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3169E6, Era de Sombrata. Dia 18 de Fevereiro.

terça-feira, 26 de abril de 2011

- Requisitos -

     Olá amigos aventureiros! Estou apenas passando para deixar escrito aqui os livros que estaremos usando. Assim vocês poderão buscar na net, ou pegar com alguém que ja possua. Boa leitura a todos...


Manual 3D&T Alpha

Manual da Magia 3D&T Alpha

Manual dos Dragões 3D&T Alpha


Manual do Aventureiro 3D&T
 OBS: Ao utilizar o Manual do Aventureiro, conversem comigo quanto a escolha das classes. Já que há diferenças além de focus. Sim, algumas vantagens e desvantagens ali não existêm mais. Por isso, qualquer duvida, sabem onde fica minha torre... =)

     - Tyrannuz -


domingo, 24 de abril de 2011

- O Dia do Casamento -

     Tudo começou com a vinda de um Shipair muito esquisito. Nele haviam três pessoas, Quibbah, um Lobisomen; Turdin, um anão e Krush, um engenheiro goblin.
     Turdin havia comprado aquele mini-shipair por 2 moedas de ouro em Lhibann. Então eles vieram para o sul de Wayland para encontrar algum lugar que pudessem fazer alguma coisa que os rendessem dinheiro ou fama. Mas não deu muito certo.
     Depois de alguns dias de vôo e nada para fazer, eles decidem analisar os motores. Ao olharem lá para dentro, Turdin e Krush viram que o motor poderia explodir a qualquer instante. Foi quando avistaram um Shipair perto, e gritaram para chamar atenção. Foi quando um pomposo e velho homem apareceu atrás deles. Krush pegou seu rifle, e Turdin sua espada, e apontaram para o velho.
   - Primeiros encontros requerem apresentações - disse o goblin com seu rifle em mãos
   - Eu sou Kinn, o Azul.
   - Eu sou Krush, o Verde. Este é Turdin Tóin, o Anão. E este é Quibbah.
   - Eu vim do Shipair a frente. Por que gritaram?
   - Precisamos de ajuda. Nosso motor... - o goblin foi interrompido por Quibbah.
   - Aquele é o Shipair da IMT?
   - Sim...
   - Humm... eu gostaria de saber se poderíamos adentrar em seu Shipair para conversarmos - disse o goblin com um ar de interesse
   - Claro, mas antes vamos sair daqui
   - Sim, antes que essa banheira exploda - disse Quibbah com um ar de desprezo pelo mini-shipair
   - Hey! Não chingue Marridt! Ela tem nos dado abrigo e transporte a dias!
   - Ela não passa de uma carroça voadora...
   - Oh, Merredit... - disse Turdin abraçando o assento do mini-shipair
   - Vamos sair logo daqui, isso pode explodir a qualquer momento... - disse o goblinóide Krush

Ao dizer isso, Kinn os tira dali. Em poucos instantes, "Merridt" explode. Turdin, ao olhar seu shipair (mini) destruído, cai de joelhos no chão e grita:
   - Não! Merridt!
    Um minuto de silêncio aconteceu ali. Mas em vez de pensarem sobre a "morte" de "Merridt", eles ficaram olhando a bizarra cena que acontecia ali. Depois que esta acabou, o goblin rapidamente disse:
   - Acha que seu líder permitiria-nos adentrar em sua organização?
   - Isso dependerá dele. Mas, não vejo por que não(lembrando que Kinn possui telepatia).
   - Ótimo, mas... - o goblin então é interrompido por si mesmo. Pois ele colocou toda a sua concentração na belíssima mulher que estava saindo por uma porta, e adentrando no convés.

Ele foi até ela, e começou a seduzi-la com sua lábia. Em quanto Quibbah fazia perguntas para Kinn, o anão se lamentava, e de vez em quando, os constrangia com tentativas engraçadas de conquistar a garota. Mas não deu.
     O dia passava para estes novos aventureiros, e quando descobriram que havia um casamento para ir. Todos se prepararam e foram. Por mais que Krush não queria perder a garota por nada, ele precisava constar presença.

Depois de grandes preparos, e algumas horas, todos (todos mesmo) estavam no quarto de preparos do noivo, Adrian. Lá os novos aventureiros se apresentaram novamente, em quanto Kinn trazia roupas a rigor para o casamento. Adrian foi buscar as crianças, seus filhos adotivos, para levar as alianças.
     Estava uma bagunça no quarto de Adrian. O sacerdote da cerimônia já havia vindo três vezes para apressa-lo, na segunda disse que a noiva já estava pronta e esperando. Todos ficaram surpresos com o fato dela estar pronta. Então, quando tudo estava finalmente pronto, todos "correram" para seus respectivos lugares. Todos estavam ali, menos Suzaku e Orochi.
  
A cerimônia havia começado. O padre era um senhor de idade, meio louco, mas estava apresentavel.
    - Estamos todos reunidos aqui hoje, para comemorar e contemplar este sacro matrimônio e laço entre estes dois seres imortais. Raphaela Lucaria e Adrian Thorks. - ele aponta para os dois com as palmas abertas para cima. - Que os deuses sentem à vosso lado hoje para presenciar a união destes dois seres. Raphaela, você jura perante os deuses e o senhor do universo, O Sacerdote, que irá honrar seu noive Adrian. Ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza , na saúde e na doença, até que o destino e a vontade dos deuses os separe?
    - Sim, eu juro.
    - Adrian,  você jura perante os deuses e o senhor do universo, O Sacerdote, que irá honrar sua esposa Raphaela. Ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza , na saúde e na doença, até que o destino e a vontade dos deuses os separe?
    - Sim, eu juro.
    - Tendo este votos e decretos sacros feitos por vóis, eu os declaro, marido e mulher. Pôde beija-la...
    - Mas e as alianças? - disse Adrian baixinho para o sacerdote
    - ... Assim que tiverem o simbolo desta aliança divina em vossos dedos! - disse o sacerdote suando frio
     As crianças vieram correndo, e entregaram as alianças para os dois. Eles se olharam, e colocaram a aliança um no dedo do outro. Então Adrian olhou para o padre, como se ele estivesse esperando alguma coisa.
    - Tendo este anel simbólico em vossos dedos, eu os declaro - novamente, pensou o sacerdote constrangido - marido e mulher. Agora pode beijar vossa noiva.

Adrian então a beija e o pessoal nos assentos vão a loucura. Lucaria depois do beijo joga o buquê. Quando Shinkun viu aquele belo buquê no ar, seus olhos se dilataram e ficaram enormes. Ele então se levantou e começou a correr em direção das flores. Quando Kinn viu aquilo, para impedir mais constrangimento, correu em direção de Shinkun.
Shinkun pula para pegar o buquê, e Kinn pula junto para pegar seu pé. Mas Krush, ao ver aquilo, pega o rifle no meio do templo e atira no buquê. Soltando fores para todos os lados.
     Shinkun então cai no chão Kinn segurando seus pés. Com o som do tiro, quase todos no templo saíram. O sacerdote/padre fugiu por uma porta nos fundos. E apenas a IMT estava ali - menos Orochi e Suzaku.
     Adrian, constrangido com tudo e alegre ao mesmo tempo, pega a mão de Lucaria e saem atrás de Lephisto. Ao encontra-lo no estábulo de dragões de Zirr, sobem nele e saem voando para sua lua de mel longe de seus amigos constrangedores.
     Ponnie e Krush então vão para o Shipair da IMT, e Quibbah - estando finalmente no chão - decide desaparecer nas sombras, agora que estava livre de um shipair cheio de idiotas. Todos voltaram para o Shipair, onde Krush tentou novamente seduzir a garota, Ponnie.
     Por mais que agora ele havia conseguido, e até levado-a para o quarto, ele decidiu que não estava mais afim, e para espanta-la, queimou seu cigarro no peito esquerdo dela - afinal, ele sabia que poderia tentar novamente.


E assim foi o dia mais inesquecível de Lucaria e Adrian, seu casamento. Que ficaria marcado de um jeito mais do que especial.
- Algumas coisas não foram ditas, ou escritas neste post para ocultar certas conversas e outros constrangimentos -

     - O Sacerdote -

sexta-feira, 22 de abril de 2011

- !Atualizado! - Próximo Evento, Novo Universo (Resident Evil) -

Meus caros aventureiros, lhes entrego algumas informações de nosso próximo evento:

     No dia 06/05, nossos heróis irão criar novos heróis, não medievais, mas sim pessoas do Sec. 21. A escolha de classe profissão será dada melhor no dia do evento, mas aqui vai as escolhas possíveis:
- Médico
- Professor
- Policial
- Civil Desarmado
- Agente do FBI
- Agento da CIA
- S.W.A.T
- Jornalista
- Fotógrafo
- Escritor
- Membro da Yakusa
- Lutador
- Gangster
- Mafia
- Hacker
- Estudande Universitário
- E Muito mais!

Quanto a recompensa, o jogo funcionará assim: Aqueles jogadores que participarem e sobreviverem até o final irão ganhar a recompensa que será mantida em segredo até o fim do evento. Mas já lhes digo, que aqueles que morrerem não ficaram parados, pois se forem mordidos aparecerão mais a frente como zumbis mutantes!
     Quantos irão sobreviver? Será que alguém irá sobreviver? Veremos no próximo episódio... =)


     - O Sacerdote -

- Livros -

     Caros heróis e aventureiros, agora que fizemos uma certa "organização" a poucos dias atrás, que fique claro uma coisa: as classes poderão ser utilizadas agora, com uma pequena modificação.
     Como estamos utilizando o sistema 3D&T Alpha, e as minhas tentativas - e de outros aventureiros - de encontrar o Manual do Aventureiro Alpha em .pdf para download não foi encontrado, teremos de utilizar o livro antigo do Manual de Aventureiros. Mas será o seguinte, as classes que possuem bônus/ônus em focus - grande maioria das classes magos - serão modificadas por mim para que possam ser utilizadas no Alpha.

Por tanto, aqueles que vierem a utilizar classes que possuam mudanças - não só em focus - e diferenças com o livro Alpha, venham até mim, e eu irei modifica-las para que se encaixe.

PS¹: Se quiserem, podem me pedir a modificação aqui neste post - assim caso alguém venha a querer a mesma classe, a modificação já estará "online".

PS²: Caso algum leitor que esteja dando uma olhada possua o livro Alpha em seu computador, eu peço que por favor nos ajude colocando o link aqui neste post.

     +Ah sim! Aventureiros, saibam que estarei utilizando um novo livro para o próximo RPG, um suplemento bem interessante.+

Obrigado,
                   - Tyrannuz -

terça-feira, 19 de abril de 2011

- O Silêncio da Melodia, Part II -

          Ao chegarem, Will rapidamente buscou informações com seu antigo amigo “O Capitão”. Disse ele que seu tio estava na sala do conselho de Daarth, assinando alguns papéis. Ele então se despediu e sai com Adrian e Suzaku para a sala do conselho. As crianças então foram deixadas do lado de fora da igreja, brincando com Lephisto – elas estavam tentando agarrar sua cauda, enquanto ele ficava abanando ela no ar.
     Quando passaram por todos os guardas e corredores até a sala do conselho, lá estava Sartórios, como “O Capitão” havia dito.
Depois de alguns minutos de conversa e pedidos de tio para sobrinho, Sartórios explicou a Will que havia um baú na biblioteca pessoal que onde ele poderia encontrar os itens que queria. Ouvindo isso, todos se dirigiram para lá.
     Ao chegar lá, Will dispensou o guarda que estava lá, e disse que ele devia se afastar um pouquinho. E quando o guarda estava longe o bastante, Will abriu o baú. E dentro dele havia várias riquezas, dois pequenos baús, uma caixinha de flecha branca, e alguns pergaminhos. Ele mostrou o dinheiro a seus amigos, e todos recusaram, então pegou tudo para si. Ao abrir as caixas, encontrou a aliança de seu pai, enfeites dourados para o arco, e uma flecha branca.
     Quando viu a flecha branca, lembrou-se no mesmo instante sobre histórias que seu pai contava sobre suas aventuras, e reconheceu a flecha de uma delas. Rapidamente colocou a flecha em seus mantos, e deu uma pequena olhada nos pergaminhos. Eram desenhos de seu pai: Um máscara – com os dizeres: “Por que continuo sonhando com isto?”; uma espada – sem dizeres algum; e um homem (que Will reconheceu sendo o Shinkun que seu pai falava sobre) segurando a mesma espada e a mascara, mas seu rosto não estava desenhado – estava escrito: “Quem é este homem que me persegue em sonho e em pesadelo?”
     Will pega o ultimo desenho que viu, e mostra a Adrian e Suzaku:
   - Parece que meu pai também tinha problemas com Shin...
   - Humm... – exclamou os dois
     O ranger deu as costas e foi atrás de um livro. Em quanto Lucaria entregava-se a sede e fome de seu amado. Sim, fora tanto tempo no inferno sem se verem, que Adrian – com poucas palavras – conseguiu despertar esta fome, já existente e antes controlada, de Lucaria.  Suzaku não conseguia tirar os olhos, pois o que havia começado com um beijo, claramente iria se tornar uma chama na biblioteca. O guarda estava tão impressionado que pegou um pergaminho para desenhar o casal de mulheres (já que Adrian ainda estava sofrendo o fenômeno do eclipse).
     Will então pede para o guarda pedir a seu tio que vá ao quarto de seu pai, e logo vai para lá com Suzaku – quem ele vez questão que fosse, já que estava perdendo o foco.
     Ao chegar lá, seu tio estava o esperando. Ele vez perguntas para ele sobre os desenhos, mas ele nada sabia sobre eles. Então perguntou se havia mais alguma coisa do pai dele. E disse que sim, abrindo um cofre secreto na parede e He dando três facas – uma de prata, uma de ouro e uma de diamante. Will então pergunta:
   - O que mais tem ali? – levantando uma sobrancelha
   - ...meus poemas – e abriu um sorriso
   - Humm... Muito bem – e voltou sua face para Suzaku e disse – Teremos de voltar lá
   - Não vejo problema nisso...

Quando voltaram, a pequena biblioteca exalava calor de longe. Ao entrarem Suzaku foi com o ranger, sem olhar para o óbivio. Ignorando a todos, Will pega dois livros que se lembrava que eram importantes. Mas a pega-los, abriu uma porta para o subterrâneo. Pasmo, Will chamou Suzaku e o guarda.
   - O que é isto?! Não me lembro disto!
   - Como não Vossa Majstade? Este é um lugar histórico de seu pai...
   - Venha comigo então. Suzaku, deixe-os ai, e venha comigo
   - Ok
Descendo até lá embaixo, Suzaku e Will se deparam com uma grande sala de pedra polida com um baú em cima de uma pedra trabalhada no centro da sala. O guarda, ao chegar perto daquilo com uma tocha nas mãos, explicou:
   - Foi aqui que seu pai libertou, acidentalmente, Lorde Sephiroth de sua prisão...
   - Que símbolos são estes dentro do baú? – disse Will
   - Não sei dizer bem, mas acho que funcionavam como os selos que o prendiam. Mas foram desfeitos com a escapatória do ser abismal.
Suzaku então aproximasse de Will e diz:
   - Preciso ter uma conversinha com... alguém.  E quero privacidade
   - Guarda, pode voltar lá para cima!
   - Senhor, sim Senhor!
 Então Suzaku pensa consigo mesmo o nome de seu mestre, e pede que apareça. Como o guarda segurava a única fonte de luz, quando se foi tudo ficou em sombras. Exceto por um pequeno facho de luz roxa que se formava no meio das sombras. Quando a luz se tornou forte o suficiente para enxergar novamente, viram que a luz vinha de uma estranha tocha segurada por Nostradamuz.
   - Sabe que não deveria ficar me chamando tanto...
   - Desculpe, mas tenho que pedir uma coisa...
   - O que?
Will ficava o tempo inteiro perguntando sobre seu pai e sobre o passado dele, principalmente sobre artefatos que poderiam ainda estar por ai que eram de seu pai. Mas Nostradamuz respondeu todas elas, sem perder a paciência.
   - E o que você queria Suzaku – retomou ele
   - Quero saber como faço para ir a Odhrum, se é que ainda existe...
   - Odhrum? – ele da uma gargalhada com sua voz rasgada – Você já esteve lá...
   - O que?! – disseram ambos os heróis
   - Sabe, na época que Odhrum era habitada e viva, havia uma terra vulcânica chamada Archram – a terra dos magos. Possuia muitos rios de lava e grandes vulcões. E lá esta até hoje minha primeira fortaleza. Fortaleza que uso até hoje...
Um grande silêncio se formou na sala, mas é quebrado pelo necromante.
   - Nunca se perguntou por que tantos portais eram necessários para se chegar à Torre Necromin?  - ele ri novamente – Quando foi para minha torre, foi para Odhrum garoto... Mas o que foi? Você quer ir para lá? Adoraria receber sua visita, precisamos conversar particularmente – então ele lança um olhar frio para Will
   - Eu gostaria de ir... – ele é interrompido por Will com uma cotovelada – Eu gostaria de levar meus amigos, se eu puder...
   - Que eu me lembre, foi apenas a você que tinha convidado...
   - Muito bem... – quando Suzaku disse isso, Will olha para baixo com um olhar de decepção.
   - Então vamos, não temos tempo a perder. Preciso conversar com você, Suzaku.
E estendeu sua mão para Suzaku. Ele a pegou, e assim que o fez, desapareceram em sombras etéreas.
Will então se retira dali e encontra Adrian e Lucaria deitados no chão olhando um para o outro. Adrian pergunta onde está Suzaku, e ele apenas diz que ele dera uma saidinha. Então Will pega a aliança de seu pai, e entrega a Adrian.
   - Cuide disto, é um presente muito especial para... – ele olha para Lucaria, que estava deitada em alguns livros no chão - ...você
   - Obrigado Will – diz Adrian com um sorriso que Will denominou “alegre demais”

Bem, Adrian agiu rápido. Em quanto Lucaria se vestia, Adrian veio até ela e disse:
   - Quero te fazer um pedido... – Lucaria então olha para ele, séria mas com um olhar esperançoso – Eu já venho a muito tempo pensando nisso. Para ser exato, deis do dia em que te conheci. Mas não fiz ainda pois não me sentia a sua altura...
Lucaria neste instante estava com seu coração batendo muito forte. Prendendo a respiração, como se fosse pular no mar. Mas Adrian, mesmo percebendo essa reação, continuou:
   - Mas agora – ele pega a fruta da Yggdrazil – posso com confiança faze-lo – então ele come a fruta inteira, e diz – Lucaria, você quer casar comigo?
Não houve tempo para pensamentos, pois tudo já havia sido pensando por muito tempo. Ela, pega o anel da mão de Adrian e o abraça. E em lágrimas repetia “Aceito, aceito!”. Adrian então a afasta, e pega o anel dela. Colocando gentilmente em sua mão, ele disse que a amava, e a beijou.
     Will espantando com o momento ficou quieto. Até que Adrian diz a Lucaria para cuidar do anel, e explica de quem era e quem o havia dado. Quando soube que Will tinha feito isto por ela, ela pulara nele, e agradecera imensamente pelo presente. E nos braços dele pedira para que ele fosse padrinho.
   - E sem madrinha? – ao fazer essa piadinha (porém séria), lembrou-se de que deveria ir ao encontro do Capitão para encontrar o paradeiro de Elézis. Então explicou isso a eles, mas decidiram que iria esperar Suzaku para irem lá.

Suzaku, ao chegar lá, se viu a frente de uma fileira de tronos negros em frente a uma majestosa mesa de pedra negra. Nostradamuz estava sentado no maior trono de todos, no meio deles. E pede que Suzaku se sente ao lado dele.
   - Suzaku você tem sido um fiel aliado para mim. – tosse, tosse – Eu lhe considero um braço direito. Logo você poderá sentar ai onde esta. E se Orochi continuar onde esta, talvez ele venha a se sentar aqui do outro lado – gargalhada, tosse, tosse. Sua respiração parecia forçada, como se fosse difícil para ele.
   - Obrigado mestre.
   - Sabe Suzaku, estou morrendo – ao dizer isso, Suzaku arregalou os olhos – A muito tempo atrás Crow, o homem que eu ressuscitei, me ajudou a armar uma cilada para um dos homens que ajudava uma antiga resistência, porém forte, que me atormentava. Seu nome era Murtayguer, ou alguma coisa assim – ele tentou uma gargalhada, mas nada além de ar saiu.
   - E... – Nostradamuz o interrompe
   - Suzaku... a muito tempo criei um anel para me manter vivo nos corpos dos outros, um parasita, mas um meio de viver – ele passa um anel de ônix negro para Suzaku – Você deve entregá-lo a alguém para que eu possa continuar existindo. Confio muito em você Suzaku, você me mostra mais lealdade do que Orochi.
   - Orochi está preocupado demais com seu novo império.
   - Verdade, mas não posso insultá-lo. Eu era exatamente assim com meu mestre – mais uma vez Suzaku mostra interesse com os olhos – Mas agora olhe para mim, eu praticamente vivo para dar poder aos outros... Não, não é bem assim... mas você entendeu.
   - Sim, é assim que quero ser. Por isso preciso de sua ajuda.
   - Sim... – o necromante olha para o anel nas mãos de Suzaku, em quanto ele brincava com ele entre os dedos – Não brinque com minha vida Suzaku! – ao dizer isso, ambos meio que caíram em risos, mas breves. Ele logo retomou – Sabe que poderia me destruir agora, não é? O Guerreiro... – uma longa pausa para respirar –... que matou o maior necromante de Odhrum e Wayland! O que me diz?
   - Não... eu preciso de você. Eu quero ser forte, e poderoso. E você tem me dado exatamente isto. E por isso, sou grato.
   - É por isso que confio em você! Pois é esta confiança que nos torna... meio que dependentes um do outro, compreende? Mas bem...  – Nostradamuz agora é interrompido
Suzaku põe a relíquia de controle draconiano na mesa e passa para seu mestre
   - Muito bem Suzaku! Muito bem! – pausa para respiração,tosse – cada vez mais vejo provas de sua confiança, poder e eficiência. Orochi nem foi capaz de me trazer outra relíquia, e pelo o que vejo, conseguiu esta sozinho. Muito bem, meu aprendiz...
   - Obrigado...
   - Sabe, logo irei lhe revelar um jogo muito maior do que você acha que compreende. Drakkuz foi apenas um peão neste jogo. As guerras draconianas? Meramente um descuido, e nada mais. Logo você será uma das pessoas que entende a verdade por de trás das falsidades. Você merece...
Ambos são interrompidos pela chegada de um homem de branco, um homem que Suzaku mais tarde reconheceu sendo o maldito de branco. Depois que Nostradamuz o insultou e o culpou de traição, um corvo adentra na sala. Depois que o corvo voltou a seu estado original, Suzaku reconheceu o ser, era Doriam.
     Nostradamuz mandou os dois traidores para fora, para nunca mais voltar. E logo, um de seus servos apareceu atrás dele, e o levou para seu quarto. O maldito de branco então, alegando que naquele lugar não eram inimigos, disse que Suzaku deveria fazer um favor para ele, e entregou dois pergaminhos vermelhos para  que ele mostrasse a IMT. Ele abriu um portal e fez com que ele voltasse a biblioteca.
     Ele mostra os pergaminhos para Adrian e Will, Lucaria estava dormindo no colo de Adrian nas escadas no momento, e não viu nada. Depois eles saíram em direção de Ziir, aonde Adrian e Will iriam se encontrar com Eragon –irmão de Adrian – e descobrirem que Lilyan estava bem e a salvo ao lado de Eragon.  Mas no caminho, Suzaku desapareceu do lado deles, se teleportara para outro lugar.

Em quanto isso, ainda voltando a tarde do mesmo dia, no Shipair da IMT...
Shinkun encontrara-se com Illannah pela primeira vez (com esta forma). E assim como o momento, foi a primeira vez que Illannah notara alguma diferença nele. Ele então se aproximou para ela e disse que tinham de ir para Fheria. Ela fez que sim com a cabeça, e esperaram até chegarem lá.

Ao Chegarem lá, foram até a taverna mais próxima. Então Shin se aproximou do dono do estabelecimento e perguntou sobre o anão que fora visto com a Espada da Challenge Tower. O homem disse que não sabia muito, mas que uma garota que estava ali sabia.
     Ponnie era seu nome. Ela era uma engenheira que aparentava ser tão hábil quanto era bela. Shin conversou um pouco com ela até que ela disse que sabia a localização do anão. Mas que não iria dá-la de graça. E Shin ofereceu-a um emprego.
     Neste momento ela pensou: “O que irei fazer com um nojentinho cego e uma espada mágica que nem sem manusear? Por outro lado, eu poderia abrir mão disso e ficar famosa na IMT. E talvez, eu consiga mais do que um simples emprego ou fama.”
   - Certo! Siga-me!

     O que Shin percebeu em quanto falava com ela, era que illannah demonstrava – pela primeira vez – estar desconfortada com a presença de outra mulher perto dele. Ela até tenta faze-lo desistir da Idea, mas Shin – compreensivelmente, algo novo – diz que estaria tudo bem.

Depois de andarem bastante pela noite, e Shin segui-la até as docas a seu barquinho, ela aponta para uma pequena caixa que havia na pequena nau. Shin percebe que ela se movimenta, e a abri. Ao olhar para dentro viu um anão cego com os braços e pernas atados. Shin então perguntou quem era. Mas ele começara a falar na língua dos anões.
     Kinn, conhecedor de muitas línguas, chegou e disse que faria o elo entre os dois.
     Depois de minutos de conversas e de truques oculares e ilusórios no anão para que acreditasse estar curado de sua cegueira, ele decide lhe apontar o lugar onde escondeu a espada, se ele pelo menos matasse a mulher que o cegou.
   - Thata curessehe ocheaum Ydáribogu! – “Aquela maldita sereia do mar”, exclamou ele através de Kinn
Shin então usou suas novas habilidades para fazer com que o anão o visse matando ela, e tirasse sua visão novamente. O anão, gritando de felicidade, pede apenas que fosse libertado. E assim o líder da IMT o fez.
     O anão então da as coordenadas de uma taverna longe das docas. E subindo até o ultimo quarto a direita, ele corre para baixo da cama e pega a espada. Ele então a desembainha e mostra-a para Shin, que “devolve a visão” para ele – usando ilusões, claro.
     O baixinho barbudo maravilhado com tal poder, entrega-lhe a espada. Shin então o agradece com um sorriso no rosto, e vai embora. Depois de tantos e tantas, ele pede a Kinn para tirá-los logo dali. E Kinn os teleporta para o Shipair da IMT.
Quando isto foi feito, pessoas da taverna disseram que ouviram um anão gritando:
   - ADASHA MODA-AH FÂQUAR! – ”tais traduções serão censuradas para proteger os ouvidos dos menores”
     E Shin volta com um ar de vitória para casa. Mas esta não seria sua ultima vitória, ou pelo menos não permitiria que fosse. Pois ao chegar ao Shipair, ele virou para Illannah, e foi até a sua direção. E mais uma vez se declarou para ela. Só que desta vez, ela não parecia tão braba, mas disse (com tristesa):
   - Você já tem minhas palavras Shin. Não irei passar uma eternidade esperando por você nos céus.
   - Você não deveria se preocupar com o futuro, vamos viver o presente. Juntos...
   - Não... este futuro é inevitável para minha gente. Mas para você, não existe. Mesmo que você pudesse morrer... você é um demônio, não pode ir para o céu. Não irei ficar lá para sempre chorando por não tê-lo ao meu lado...
   - Mas eu te amo! E nem que eu tenha que visitá-la sempre de alguma forma, eu não permitirei que chore por mim...
   - Você... não desiste mesmo, não é?
   - Vamos! O que me diz? Uma eternidade sozinha, sem nunca ter experimentando o amor, ou uma eternidade onde o amor que teve o acompanhara em partes?
Um chova começou, e uma gota escorregou pela face de Shin – a primeira gota da chuva. Então, ela disse:
   - Shin, você é um ser que tomou posse de mim... E se eu tivesse que passar uma eternidade sem você ao meu lado, seria horrível. Mas não posso deixar de admitir que seria pior se eu nunca tivesse tido ao meu lado... – ela então aproxima-se dele a passos largos (pois estavam gritando de uma ponta à outra no Shipair).
Ele então a beija por longos momentos. Até que se afasta, e a abraça. Illannah então pega o rosto dele, e pede que não a pare de beija-la, por nada neste momento.

Em quanto eles se beijavam, Ponnie – a nova engenheira e capitão do Shipair da IMT – não conseguiam se controlar direito observando aqueles dois belos corpos se tocando na chuva. Suas pernas se esfregavam de um lado par o outro, tentando se conter. Mas mesmo assim, ela não conseguia parar de olhá-los. E foi quando Suzaku apareceu ao lado dela, e notou sua incrível beleza.

Adrian e Will, no palácio de Ziir, comemoram o encontro dos dois pombinhos. A rainha prepara o casamento. A mãe da rainha – famosa e poderosa sacerdotisa de Glórienn, curandeira e herbolária – aparentemente cura a maldição de Adrian, momentos antes que ele e Will pudessem saciar suas sedes com suas amadas Lucária e Elézis – quem ele encontrara com o Capitão antes de vir a Ziir, e declarara um amor que nunca conseguiu em sua infância.
Shin, Orochi e Suzaku navegavam no Shipair para Hash-Sandhe, terra das pirâmides. Com planos muito bem traçados para o que fazer ao chegar lá.
Din e Selênida – a elfa que conhecera em Lhibann – já havia adentrado na arena e feito seus primeiros movimentos, mas a batalha contra o Meio-Orc e o anão não havia acabado ainda.

O que irá acontecer no próximo episódio? =)

     - O Sacerdote -

sábado, 16 de abril de 2011

- O Silêncio da Melodia, Part I -

     Shin, Adrian, Orochi, Din, Will e Suzaku estavam todos nas praias de Lhibann com suas tropas observando as águas e degustando do doce sabor da vitória. Shin então chega a todos e diz que precisa ir a Hash-Sandhe. Ao mesmo instante que Din diz que gostaria de ir a Plate Arena para o torneio que leu em panfletos no chão de Lhibann.
     Em quanto todos falavam disso, viram que Kinn estava levando Adrian ao hospital junto com Lucaria. Ao ver isso, todos foram com ele. Shin então se separa do grupo e segue Kinn que estava em direção do Shipair da IMT assim que deixou Adrian aos cuidados de dois elfos no hospital. Orochi então os seguiu.
     Will, Din e Suzaku então foram até o encontro de Adrian que estava no andar de cima em uma ala do hospital vazia. Como Adrian estava nos dias do Eclipse, ele estava transformado em uma belíssima mulher. Seus itens todos estavam em um baú em frente a maca em que estava deitada. E Adrian estava apenas usando uma pequena calça e uma pequena camisa. Suzaku então a toca em seu ombro, e Adrian então - ainda mau acordada - coloca a mão no braço de Suzaku e vai subindo até o rosto. Ao chegar no rosto, Adrian diz:
   - Suzaku?
   - Como... - diz Suzaku espantado
   - Precisamos ir a Daarth - disse Will fria e rapidamente.
   - O que iremos fazer lá? - disse Adrian com um ar de sono
   - Pegar uns itens de meu pai
    Adrian se levanta, e no mesmo instantes, os três heróis (Din,Will e Suzaku) ficam chocados com tamanha beleza e tamanho busto que Adrian sempre ganhava nos eclipses lunares. Lucaria então aparece atrás de Din e Will colocando a mão encima dos ombros deles.

   - Parem de olhar meu namorado com esses olhares estranhos
    Will olha para a mão dela e diz:
   - Tire a mãozinha...

     Ela tira a mão dos dois e vai até a direção de seu amado (neste instante, amada). Ela abraça Adrian de um modo que seus seios não ficassem tão a mostra. Mas o que ela acabou fazendo foi tornar a cena mais interessante, pois agora era duas belas mulheres se abraçando fortemente. Suzaku então olha para baixo, tentando desviar o olhar.
   - Vamos... ? - diz Suzaku de forma um tanto encabulada
   - Claro... - diz Adrian com uma felicidade que deixou Suzaku mais vermelho e Din, mais excitado.
   - Preciso ir agora, irei para Plate Arena - diz Din sem piscar os olhos que estavam direcionados ao casal.
   - Até logo Din - diz Adrian daquele "jeitinho" novamente
    Din põem as mãos em seus quadris, e diz em quando movimentasse rapidamente para frente e para traz:
   - Tchau-Tchau... - e sai da sala

     Assim que chegou no Shipair da IMT, Shin se encontrou com Gleen e pediu que ela o acompanhasse no treinamento que Kinn faria para ele. Ela aceitou, e todos foram para o arsenal do Shipair. Ao entrar lá, e ver as camas abandonadas de Jeory(o Guia) e de Kurtner (ferreiro, pai de Jeory), teve vagas memórias do passado quando eles ainda eram vivos.

Seu treinamento foi rápido e eficaz. Agora Shin era um novo ser; ele ja não era mais Shinkatsu, e nem mesmo Katsu. Mas sim Shinkun em pessoa. Sua forma mudara quase que totalmente. Kinn disse que esta nova forma iria ajuda-lo a manipular as forças mágicas mais facilmente. Depois que usou seu novo poder em Gleen (indevidamente), sai com Kinn e foi para o convéns, onde encontrou Illannah...

     Em quando isso, Din ficou fora do hospital e pediu a Zetos - que estava voltando com comida e equipamento do Shipair - para arranjar um meio de transporte para ele ir à Plate Arena. Mas, antes que pudesse fazer alguma coisa, além do que já havia feito, uma elfa surpreende Din. Ela disse estar procurando uma dupla para as batalhas de dupla na Plate Arena. Ele, encantando-a com vários títulos, feitos e conhecidos importantes, faz com que ela perceba que ele é forte, e muito importante. Ela então o toma como dupla e o leva a Plate Arena com Zetos.

     Adrian estava com Lucaria, ambos então foram para o jardim onde puderam conversar a sós, e ele pode pergunta-la se ela gostaria de sair em uma viajem com Suzaku para terras distantes. Ela diz que sim, e foi atrás de Melissa para pegar poções para todos. Adrian então disse que iria procurar as crianças (seus filhos).
     Ele os encontrou brincado nas areias. Mas garota foge quando vê que Adrian não possuía um dos braços, e corre. Seu irmão, achando que fosse pela beleza, foi correndo atrás dela para busca-la. Neste meio tempo, um estranho anão apareceu para Adrian. Suas tentativas de seduzi-la foram por água abaixo, e tudo que ele pôde fazer era dar uma desculpa e sair correndo dali.
     Quando as crianças voltaram, ele brincou um pouco com elas e chamou Lephisto para que eles pudessem brincar com ele.

No fim, Lucaria e Adrian - junto as crianças e Will - estavam prontos para ir em Lephisto. Will havia aprendido a voar a pouco. E do pior jeito possível - Lephisto o agarrou com a boca e o levou a 60m de altura, e o soltou de lá duas vezes (a primeira ele caiu).
     Suzaku estava se despedindo de Melissa, e de seu filho - que ficou sabendo que iria nascer breve. Então, ao descobrir o tempo que teria livre até o nascimento decidiu não ir onde queria, e decidiu aceitar a ideia de Will de ir a Daarth.
     E foram, levando as crianças com eles...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

- O Silêncio da Melodia, Prévia -


E em seu auge, o Grande Domador de Dragões, caiu. Sua melodia de conquista teve seu fim precoce...
... Todos um dia alcançarão seus destinos, mesmo que possam adia-los...

     Com o fim da Segunda Guerra Draconiana, os dragões e a magia continuarão vivos por mais alguns milhares de séculos, se a paz entre dragões e Wayland predominar. Mas para isso, um tratado deve ser feito. Por muito tempo os dragões permaneceram escondidos e trancafiados nas montanhas de Wolfberg, chegada é a hora dos dragões voltarem a se sentar com os homens e discutirem a paz de Wayland...

          Mas será que isso irá se concretizar? 

     Pois há uma profecia em Hash-Sandhe que muitos outros povos ao norte do grande deserto desconhecem. E esta pode ser a ruína dos povos livres de Wayland, caso ela venha a acontecer novamente. Pois a eras atrás houve a Primeira Guerra Draconiana; e o que a causou, pode fazer com que ela se repita outra vez. 
     Nossos heróis irão tomar conhecimento de tal profecia.... mas o que irão fazer? Há o que fazer? E se há, como?

Previsão Nostradâmica: Diziam os sábios magos de Archram, terras vulcânicas de Odhrum, que aquele que presencia a morte começa a ver a vida de uma forma diferente...
Eis o que digo: 
"Com o fim da batalha, vejo que eles terão a perspicácia de ver a verdade. E quando verem, voltarão os olhos para o que está debaixo das asas do dragão de céus vermelhos."


terça-feira, 12 de abril de 2011

- Ajudando Tyrannuz (Mini-Evento ou Pré-Evento) -



     Olá amigos aventureiros, heróis e amigos espectadores! Estou precisando de ideais para um novo evento em Wayland. Sabe, é muito legal você criar algo e uma pessoa achar interessante. Mas se você estiver criando algo para outra pessoa, é bom receber ajuda dela... Podem me ajudar? Se estiverem dispostos, é claro...

     Este "Pré-Evento" funciona assim: Há uma enquete no final no blog onde coloquei alguns tipos de eventos para que pudessem responder "que tipo de evento você acha mais interessante?". E, obviamente, irei observar os resultados para criar um evento para os nossos Guerreiros de Odhrum(Wayland).
     Este post também foi criado para que as pessoas que votarem no "Tenho outra ideia, comentarei no post..." possam comentar aqui a ideia que gostariam que não esta na lista. Ah sim! Também gostaria que aqueles que votem nas opções lá venham aqui e comentem também sobre o motivo de seu voto e alguma sugestão se tiverem alguma...

     Muito Obrigado...

                                                                                                                               Tyrannuz D.

- A Batalha da Justiça, a Melodia -



Pelo Nordeste...
  ... as tropas de Drakkuz aproximavam-se...


     Shinkun, que estava sentado no trono de sua alteza – como lhe havia sido permitido – e começou a conversar com Kinn, que estava ao seu desde que Shin estava observando os capitães que ali estavam se reverenciando a ele.
     Kinn foi chamdo por Shin, e ao chegar bem perto Shin disse:

   - Onde está Gleen e Illannah?
   - Gleen está com algumas tropas, e Illannah... está aqui.

De repente, uma mão vem de traz de seu trono e o surpreende. Era ela. Ele então aproveitou e lembrou-a sobre o que havia ocorrido em Daarth durante o zarin, e sua promessa de arranjar um meio que colocassem eles juntos para sempre.
     Ele, depois de explicar tudo a ela, e mostrar o fruto da Yggdrazil, fica quieto e espera uma reação. Então ela diz a ele que a imortalidade é algo que ela despreza. Que...

   - Como pode querer viver para sempre e ver todos aqueles que amam morrer, todos aqueles que conhecem ir, e você ficar preso aqui. E como espera que eu faça isso? E ficar presa aqui com você? Agradeço por ter conseguido ela, não sei o que deve ter passado mais... Jamais aceitaria tal maldição... – e retira-se do palácio.

Kinn se aproxima de Shin, que parecia estar destruído por dentro.

   - Shin... – Shin olha para ele – Ela é uma mulher burra! Não sabe do que está abrindo mão, não fique assim. Você fez o melhor que pôde.

Shin então olha para frente, e começa a rir com um ar de maldade. Nesse momento se pôde ver o antigo Shinkun, sentando naquele trono. Mas foi por apenas alguns instantes, pois logo se controlou. Depois pediu a Kinn que trouxesse a bola de cristal que estava no Shipair da IMT, a bola de cristal principal. E acrescentou que deveria reunir o time zero ali – Zetos, Gleen e Illannah.
     Kinn, em alguns instantes voltara com a bola e disse que logo todos estariam ali. E Shin, em quanto esperava, começou a observar a todos pela bola de cristal. Até que viu, vindo pelo nordeste da ilha, uma tropa alada gigantesca que estava em direção à ilha.

   - Kinn! Avise a todos! Façam que se encontrem no lado nordeste da ilha... ele está aqui...
   - Sim! – Kinn se teleporta dali

Kinn dirigiu-se para todos em todos os cantos e disse que Drakkuz estava chegando pelo lado nordeste. Disse que os arqueiros com e Din, que estavam na torre deveriam se virar para o outro lado da torre, e sumiu. Teleportou-se para frente de Orochi, e lá viu o exército dele. Eram tropas de altos seres fortes, possuíam armaduras negras e rosnavam. Não sabia o que era, mas disse que estava impressionado com o novo Khan de Tustmitsa. Avisou-o, e foi atrás do outro ranger.
     Estava agora em frente a Will, disse que seus homens deveriam marchar rapidamente para o outro lado da ilha, até enxergar o exército de Orochi, pois onde se encontrassem seria o ponto onde colocou a bola de crista nordeste, e se despediu. Will então se transformou em Crowley, e mandou suas tropas marcharem.
     Kinn foi para as docas, e disse a Suzaku – que estava diferente, de alguma forma – e disse que deveria ir para o outro lado da ilha, pois Drakkuz estava aqui, e desapareceu. Suzaku, a pouco, havia chamado um rapaz de Inn chamado Bartt para a batalha, ele parecia determinado e forte. Ele o aceitou, e permitiu que fosse a batalha.
O que Kinn não sabia, pois não pôde ler a mente de Suzaku, é que seu mestre o havia presenteado com um meio de usar os outros 50% de sua alma. Não juntas, não ao mesmo tempo, mas em formas diferentes. Suzaku agora poderia usar os outros 50% de sua alma, trocando pelos 50% que estaria usando. E de sua força física, poderia trocar para a força espiritual em segundos. Ele estava separando internamente, mas ao mesmo tempo, era um consigo mesmo.
     Kinn, ignorando essa mudança – neste momento – foi para o encontro de Adrian. Lá ele disse que tropas de Inn seriam trazidas por ele para que Adrian pudesse comandar. Kinn também avisou seu aprendiz que havia outro presente para ele. Ao dizer isso, seu dragão e o de Kinn aparecem no horizonte. O mestre veste o bracelhete mágico ,que havia dado a ele no zarin, em seu aprendiz. Ele estava pronto agora, e seu mestre saiu. Pediu ao dragão de Kinn que avisasse seu mestre telepaticamente para que falasse a Shin que havia homens e mulheres – no hospital – que não haviam saído da cidade, e foi voando com Lephisto até o ponto de encontro.
    
     Crowley e Orochi haviam chegado, depois chegou Suzaku. E então Adrian em seu dragão. Mais tarde o grupo zero – menos Shin – haviam chegado. Kinn também trouxera Lucária, Melissa e o Ninja.
     Quando Crowley, sem seu capuz – pela primeira vez –, percebe o rapaz entre eles (Bartt) pergunta:

   - Quem é você?
   - Sou um guerreiro de Inn e vim ajudá-los na batalha contra Drakkuz . Sou um novo membro da Imortality – diz Bartt
   - E quem aceitou isso? – disse Will com desgosto
   - Bem... Suzaku aceitou. Mas compreendo o que quer dizer. Peço perdão se minha atitude de me auto promover foi errada
   - Não se desculpe. Vamos ver como será seu desempenho em batalha
   - Muito bem...

     Instantes depois de espera, e todos decidiram atacar antes que chegassem mais perto, e todos os soldados atacaram. Os homens de Din abriram fogo, eles dispararam uma enorme saraivada da torre de Lhibann. Vendo isso, Crowley manda seus homens fazerem o mesmo, e dispararem contra o inimigo. Adrian lança um poderoso feitiço anti-dragão neles, e Kinn também lança outro feitiço, mas um de água e gelo. Orochi manda seus “homens” jogarem pedras e lanças contra os adversários. E Suzaku manda seus homens atacarem como puderem, e os homens das docas dispararam garrafas com panos em chamas, para queimarem os que fossem vulneráveis as chamas.
     Quando o ataque foi feito, muitos homens e alguns dragões caíram nas águas, mas não o suficiente para acabar com o ataque. Era a vez deles atacarem...
     Os dragões de fogo se prepararam e fizeram uma manobra nos céus, cuspindo fogo contra os exércitos ali. Adrian, para proteger os Innianos trazidos por Kinn, conjurou uma muralha de energia que os defendeu, mas alguns ainda caíram ao ataque. Depois dragões de água moveram os mares e dragões de trovões jogaram seus raios. Muitos morreram neste ataque, mas nossos heróis conseguiram agüentar. Depois deste ataque, Kinn retirou Melissa dali – já que ela estava grávida –, mas não sem antes lhes dar algumas poções. Depois vieram os dragões de ouro e prata, que abriram buracos na areia quando fizeram turbilhões quando atacaram as tropas de Suzaku e Orochi. Ambos os lideres das tropas mandaram que seus homens subissem nos dragões quando tentassem voltar a superfície.
     E assim se fez, mas quando voltaram subiram até o mais alto e se jogaram novamente, fazendo com que os homens não só largassem do dragão, como abrissem mão da vida. Depois deste ataque, Suzaku disse a todos:

   - Vamos colocar um fim em tudo isso... – ele então se ajoelha, e faz um desejo (uma das magias mais fortes existentes no mundo)

     Quando terminou de pedir, todos olharam para ele, que estava segurado o artefato que Drakkuz usava para controlar a mente dos dragões. Então disse:

   - Matem Drakkuz! – e levantou o cetro draconiano

Todos os dragões deram meia-volta e começaram a atacar, com esse ataque surpresa todos aproveitaram para lançar um ataque no Domador de Dragões. 



     Adrian invocou a morte das estrelas, vinda dos céus para Drakkuz. Os arqueiros atacaram, os lanceiros jogaram suas lanças, os dragões sopraram. Todos se uniram em um único ataque contra Drakkuz.

     Depois que tudo ficou quieto, e os dragões foram para as praias, Adrian viu algo caindo nas águas. Se teleportou para perto, e pegou. Percebeu que tinha em mão nada mais nada menos que o elmo de Drakkuz. O Gigantesco Elmo de Drakkuz.
    
     Todos gritaram de alegria, todos estavam felizes com o fim da segunda guerra draconiana. Mas, por mais que Kinn estivesse parabenizando Suzaku junto a Zetos, e Lucária abraçava Adrian com amor e felicidade, nossos heróis estavam sérios. Principalmente Shin, que estava vindo pelas praias caminhando e vendo todos de longe. Ao chegar ele disse:

   - Tudo tem um fim... mas será que acabou?
   - Suzaku, pegue para você! – disse Adrian jogando o elmo para Suzaku – você merece!
   - É verdade, mereço... – disse ele passando a mão em sua cicatriz

                      Tudo tem um fim...
                 ...mas será que acabou?

domingo, 10 de abril de 2011

- A Batalha da Justiça, o Prelúdio -

     Com a ajuda de Nidhogg, Adrian chega a Lhibann. Ao colocar os pés no chão a primeira pessoa que ele encotnra depois de tanto tempo, é Kinn. Surpreendeu-se em vê-lo vivo novamente, conversaram um pouco e Kinn lhe deu a localização do presente de Zarin que Adrian nunca havia encontrado. Depois que agradeceu e se retirou dali se encontra com alguns outros membros da IMT – Shinkun, Din, Suzaku e Orochi. Eles estavam na frente do corpo de um bufão, o bufão que Din estava perseguindo. Depois de algumas palavras rápidas, e ver que nenhum deles estava tão interessado em saber onde ele andava, ele dá as costas e vai para o Shipair em busca da pessoa que sabia que se importaria.
     Quando deu as costas e começou a se distanciar, Shin – depois de ter gritado com os rapazes – aproxima-se de Adrian e pergunta onde estava e pede desculpas pela ignorância dos outros. Adrian responde com poucas palavras, entrega-lhe um dos dois frutos da Yggdrasil para ele e dá as costas novamente.

Will chega a Libhann e vai em direção do Shipair da IMT. Ao entrar no Shipair, que estava ancorado nas docas lhibanêsas, deparou-se com o capitão ninja. Ele disse que Adrian havia chegado de uma longa viajem e estava dentro no Shipair.
     Assim que estava lá dentro viu Ilannah nos corredores dos quartos da nau. Ela parecia estar conversando com alguém dentro do quarto de Lucária. Quando viu que este alguém era Adrian, ele aproximou-se silenciosamente para lhe dar um “Olá”.
     Mas Adrian percebera sua presença e o cumprimento. Então Will lhe disse algumas coisas sobre os outros aventureiros, e rapidamente se retirou dali com os homens que vinham lhe acompanhando desde Daarth. E Adrian continuou ali por um tempo, com Lucária e Ilannah.

Shinkun, Suzaku, Din e Orochi se retiram da praça do mercado e vão para o palácio do Imperador de Lhibann. Com o soberano ali junto eles, e com a cabeça do bufão entregue à corôa, puderam receber a recompensa prometida. Depois que o tesouro foi entregue os planos da batalha foram discutidos. Drakkuz iria atacar no dia seguinte, e eles precisavam se organizar.

Suzaku iria com tropas lhibanêsas para o sul da ilha, nas docas. Orochi iria encontrar-se com suas tropas tustminianas ao norte da ilha. Din iria para a torre mais alta da cidade levando consigo milhares de arqueiros de elite lhibanêsa. Will iria para o lado leste das terras com arqueiros e homens com bestas e balistas. E Shinkun iria ficar ali no palácio observando a todos pela bola de cristal e encarregado de informar-lhes caso ele visse alguém se aproximando da cidade pelas bolas de cristal implantadas ao redor das muralhas por Kinn, o Azul.
     Alguns minutos de discução, Adrian, Zetos e Glenn haviam chegado para fazer parte da conversa.  Com tantas pessoas ali, o Imperador pediu para trazer algumas cadeiras – mostrar um pouco da hospitalidade de Lhibann em tempos horríveis. Mais tarde veio Illannah e Lucária. Zetos havia se levantado para dar lugar a Lucária, mas Illannah rapidamente se sentou e agradeceu a “educação” do rapaz. Adrian, vendo aquilo, cedeu seu lugar para Lucária.
     Zetos, agora em pé como Adrian, chega perto dele  diz:
   - O que não fazemos pelas mulheres?
Adrian olha para os outros ali presentes que possuíam uma grande audição – o que era fácil de perceber, pois estavam olhando para ele com uma cara estranha (O_O).
   - Você deveria tomar cuidado com o que diz, nossos amigos são habilidosos.
Zetos olha ao redor, e fica quieto.

     Com todos ali, e Zetos tendo explicado para Adrian o que estava acontencendo, os planos puderam ser melhor organizados, e Adrian ficou com o lado Oeste da  ilha. Kinn mais tarde iria traze-lhe um exército de Inn para ajudá-lo na batalha.
     Depois que todos os planos haviam sido separados, Adrian perguntou para Orochi sobre Naomi – já que havia visto ela nos infernos durante sua peregrinação.
   - Ela se matou. – disse Orochi com um ar de frieza.
   - Por que ela fez isso? – disse Adrian
   - Não sei, meus homens a viram morta no “quarto” dela. É melhor assim.
   - Como pode dizer uma coisa dessas da pessoa que você ama?! – disse Shinkun
   - Amor... essa coisa não existe. Amor e um sentimento fraco, para pessoas fracas.
Neste momento, Adrian se lembrou da noite em que seus pais foram assassinados. Pois o homem que fez isso, dissera a mesma coisa. Foi curioso como Adrian lembrou disso, pois Orochi disse isso lembrado do que Shougo, o samurai que causou a morte de seus pais, disse na noite do massacre de sua vila.
   - Orochi, você chora? – disse Shinkun com um ar estranho.
   - Chorar? Lágrimas são um sinal de fraqueza...
   - Que tolice... – disse Adrian desistindo de ouvir mais bobagens e indo em direção das portas do palácio.
Ao chegar perto delas, elas se abrem, e um homem de armaduras comuns com uma flecha no peito cai sobre Adrian, que o segurou antes que pudesse cair no chão. Ele então murmura algumas palavras no ouvido de Adrian.
   - Elthor... esta em chamas...
   - Pare de falar, descanse... – e se retira dali.
Shin, que estava chegando perto do homem começa a cuidar dele, junto a Lucária. O homem então diz:
   - Meu navio... no mar... salve as pessoas...
Shin rapidamente corre em direção da saída e levanta vôo. Adrian ao vê-lo, vai ajuda-lo. E os outros no palácio, então se separam com outros capitães e vão procurar tropas nos quartéis.
    
     Adrian e Shin conseguem resgatar uma mulher, um velho e um casal de crianças. Eles os levam para o hospital de Lhibann onde dois médicos cuidam deles. Lá Adrian e Shin descobriram que uma das crianças carregava consigo um amuleto da Ordem de Daghodar. Adrian então fica para proteger a criança, e Shin vai para o palácio para monitorar os cantos da ilha.
     Enquanto Adrian cuidava do garoto ruivo, ele reparou que ele havia se movido de um jeito estranho, e ficou de bruços na maca. Adrian chegou perto para ver o garoto, mas quando ele olha para o rosto do garoto vê que seus olhos estavam vermelhos e...
    - Olá Adrian... – diz o garoto com olhos vermelhos, como os “dele”.
    - Nostradamuz... o que quer aqui?
    - Proteja este garoto. Drakkuz precisa dele, ele é especial. Ele não tem ninguém...
Adrian, mesmo achando este pedido estranho vindo dele, aceita. Não podia abandonar alguém, principalmente uma  criança. Não ele, pois negaria o seu passado e sua infância negando aquela criança.
   - Cuidarei como se fosse minha... - diz Adrian, ao rosto que desaparece da face da criança.

     Mais tarde Lucária vem para fazer companhia e cuidar da criança com ele. Adrian, aproveitando a privacidade do lugar, disse:
   - Lucária... posso lhe fazer um pedido? – disse Adrian, com uma voz macia e sussurrante.
“Será que ele vai pedir... minha...”  - Sim, querido? – disse Lucária, com uma cara de ansiosa.
   - Podemos cuidar dele? Como se fosse nosso?
Um momento de silêncio se segue, e ela diz:
   - Claro...
   - Mas... também teremos de cuidar dela, a irmã dele...
   - Sim! Sempre quis ter um casal que pudéssemos cuidar juntos... – Lucária o abraça.
   - Vamos cuidar deles sim, vamos cuidar deles juntos.
Emquanto isso, as tropas colocadas sobre controle da IMT estavam ao redor da ilha, preparadas para a batalha e esperando seu destino. O que irá acontecer com as tropas, com as vidas?...

“... Ele poderia vir de qualquer lugar, mas poder onde? Por onde a Batalha Draconiana de Lhibann iria começar?”

quinta-feira, 7 de abril de 2011

- A Batalha da Justiça (Prévia)-

  

     No Próximo episódio...

     As tropas de Drakkuz movem-se secretamente, e podem atacar de qualquer lugar. As peças estão colocadas, mas o trunfo de Drakkuz ainda não apareceu. Há um servo do Domador de Dragões que ele ainda não revelou.
     Drakkuz matou os dragões em Wolfberg, e as relíquias desapareceram. O que Drakkuz conseguiu roubar que o Conselho Draconiano escondia tão bem?
Que Relíquias Draconianas não estarão em sua posse na batalha?

     [...]
     - Quem é você?
     - Sou um guerreiro de Inn e vim ajuda-los na batalha contra Drakkuz.
     - Precisaremos de toda a ajuda que conseguirmos reunir. Qual é o seu nome, guerreiro inniano?
     [...]

     Assim como muitas outras cidades, Lhibann está no caminho de Drakkuz - O Domador de Dragões. A Imortality tem apenas mais dois dias para se preparar antes do ataque.
O que irá acontecer com Lhibann quando Drakkuz chegar com suas tropas draconianas?  Irá a Aliança de BlueStone chegar a tempo de ajudar a Imortality e proteger A Cidade da Justiça?
E de quem é este rosto familiar que decidiu aparecer novamente?

Previsão Nostradâmica: Muito será revelado para nossos heróis em Lhibann.
Muitos caixões foram feitos para antigos aliados. Só que assim que a noite cair na cidade da justiça, mais do que dois destes caixões estarão abertos...
Assim como muitos caixões serão feitos nesta noite...

 

domingo, 3 de abril de 2011

- Reunidos -

     Eram cinco da tarde, e todo o povo de BlueStone estava reunido em frente ao castelo, esperando o resultado de suas votações para os novos conselheiros de seu governo.
Samantha se aproxima e, com todos os homens e mulheres que vieram para entrar no conselho atrás dela, começou a pronunciar os nomes dos dezoito candidatos que foram eleitos pelo povo:
- Wullman, de Lhibann
- Hawkwood, de Fheria
- Mantook, de Inn
- James T., de Shimmbly
- Boyle M., de Bal-Dûr
- Cron, de Amahdog
- Meldanein, de Hash-Sandhe
- Deebri, de Vivec
- Hielbrieth, de Hibrief
- Fallemh, de Nostradamuz' Island
- Um Espelho Encantado, de Aka-Eth (para contatos com O Sacerdote)
- Amy L., Zirr
- Ninnak, das ninfas de Deepwood
- Kobbin, de HornTown
- Neemish, de Fangûr
- Fael, de Iguz
- Selennahi, de Urughaff
- Shinkatsu, de Deepwood

No momento que Shinkatsu ouviu seu nome ele saltou da cadeira em animação. Então Samantha pede para que os novos membros do conselho que se levantassem e que dessem algumas palavras para o povo.
     Shinkatsu não estava preparado para isso. Mas como seria o ultimo a discursar, teve tempo para pensar em alguma coisa. Só que a unica coisa que conseguiu pensar foi em um velho discurso que havia em sua mente.
     Assim que terminou de falar, e ouviu os aplausos, se sentiu aliviado...

Adrian, que estava ainda em sua peregrinação pelos infernos, teve sucesso ao passar pelo inferno da violência, e seguiu em frente. Infelizmente o centauro que o acompanhava não pode continuar, ele disse que apenas pessoas que tinham um assunto a tratar importante, ou que estivesse morto, poderia entrar na cidade de Diis. E foi ali, no caminho à cidade, que ele se despediu de Adrian. E ele continuou seu caminho para terminar seu objetivo.
     Ao chegar lá encontrou um gigantesco minotauro mudo, que depois de fazer alguns sinais, deixou Adrian passar. Adrian não entendeu muito, mas assim que passou pela porta - e viu que o minotauro sentara assim que passou por alguns símbolos no chão no portão -, deu graças ao Sacerdote de nada ter acontecido, e foi para dentro da cidade.
     Lá ele viu que haviam pessoas presas em correntes no chão ao redor de um templo em ruínas. Essas pessoas estavam sendo chicoteadas em quanto rezavam para Lucifer. Assim que viu o templo, seguiu os dizeres do centauro, e tentou adentrar nele. Mas foi barrado por uma mulher velha usando uma armadura de guerra, e com algo em suas mãos - que mais tarde foi descobrir que era um coração palpitante.
   - O que um fleshling faz na cidade dos mortos?
   - Fleshling... ? - disse Adrian, com uma sobrancelha levantada
   - Um ser que ainda possui sua carne viva... O que faz aqui?!
   - Tenho assuntos a tratar no sétimo circulo infernal...
   - Hum...  Muito bem, fleshling. Me siga, já que deseja ir mais a fundo nos infernos. Mas antes, dê uma boa olhada na cidade de Diis.
Adrian dá uma olhada ao redor, e percebe que era um tanto parecida com Inn - sem contar as pedras negras, as fortalezas ensanguentadas os mendigos sendo chicoteados. Depois de fazer um check-up na cidade, ele olha para a mulher, e espera uma reação dela.
   - É bom você escolher uma casa agora mesmo. Senão, quando chegar no sétimo inferno, se chegar, não haverá lugar para você aqui...
   - Não pretendo voltar...
   - Sua vontade não vale nada aqui, fleshling.
   - Muito bem então, agora me deixe continuar...
   - Você é que sabe...

Adrian então continua sua peregrinação, e passa para o sexto circulo infernal. Lá ele encontra uma pessoa que não esperava encontrar. Assim que recebeu um conselho desta pessoa, ele segue o conselho dela, e segue por um atalho que o levaria mais rápido para a árvore da vida.
  
     Três dias se passaram, e Adrian já havia enfrentado milhares de seres nojentos e gosmentos. E para completar, ainda continuava sendo seguido/observado por um homem que o parou no caminho na direção da cidade de Diis. Como não foi agressivo, Adrian o ignorou. Afinal, se não estava em seu caminho, não tinha para que se preocupar.
     Durante seu caminho entre o sexto circulo infernal encontrou Suzaku, com uma cicatriz ao redor do pescoço. Ele estava acompanhado de um homem de mantos negros encapuzado, e um rapaz de cabelos negros e roupas de ladino. Adrian ao ver ele ali se aproximou a conversaram.
     [...]
   - Engraçado - disse o homem de mantos negros - Suzaku chegou aqui mais rápido que você, e sairá ainda mais rápido...
   Adrian logo reconheceu o homem, quando ele tirou seu capuz, era Nostradamuz.
   - Vamos Crow, vamos Suzaku! O ritual de ressurreição não deveria ser tão demorado, temos de ir.
   - Te vejo lá em cima Adrian...
   - Bela cicatriz...

Assim que Suzaku desapareceu em uma luz cristalina, Adiran continuou seu caminho até chegar na Cidade-Árvore, dentro da árvore da vida. Lá algumas pessoas o pararam, e mais uma vez encontrou aquele demônio que sentava-se ao lado do Senhor do Limbo. Assim que ele parou Adrian, murmurou algumas conversas, e pediu para que assim que visse Suzaku novamente, dissesse que ele estava preparado e de estômago vazio para enfrenta-lo assim que ele pudesse. Adrian disse que sim, e continuou. Não queria perder mais tempo.
     E continuou seu caminho pela árvore. Quando estava quase no topo, ainda dentro da árvore, vários seres com asas - parecendo insetos - começaram aparacer em sua frente, em quanto subia a escada circular, e formaram um rosto feminino. O bater de asas das criaturas começaram a formar uma voz que disse:
   - Há apenas um modo de chegar ao topo, que é passando por mim...
   - E como passo por você?
   - Deve responder uma charada. Errando ou acertando, você irá continuar. Mas dependerá de sua resposta se você irá continuar inteiro, ou não.
   - Muito bem, faça...
   - "O que as pessoas aqui nos infernos têm que é mais pesado que minhas asas?"
   - Hum...
Longos minutos se passaram. O bater das asas parecia até meio hipnótico de tão repetitivo. Adrian então se dirige ao ser, e diz:
   - O pecado...
   - Não! - assim que este grito foi lançado, o nariz da face se separou dela, e os seres voadores que formavam o nariz foram na direção do braço de Adrian, e o devoram.
     Assim que os seres voadores voltam para a face, agora vermelhos, Adrian olha para seu braço e vê nada além de ossos. Adrian nunca havia gritado de dor, até este momento. Um dos seres voadores vai na direção dos ossos, e pousa em cima deles, fazendo com que caíssem.
     Adrian então diz:
   - Então é a carne?
   - Não! Mas como o preso já foi pago, não irei lhe tirar mais nada...
   - Então a carne não é mais pesada que suas asas?
   - Há algo que pesa mais que carne neste inferno. Minhas asas são feitas da carne daqueles que aqui falham a resposta... Por tanto, não é a carne...
   - Que seja...
     Adrian então continuou seu caminho, agora com uma cicatriz que o faria lembrar desta caminhada para sempre.

Depois de mais três dias nos infernos, Adrian chega ao topo da árvore e lá encontra um colossal dragão roxo dormindo. Ele se depara com os frutos, mas quando olha para o dragão novamente, vê que ele estava acordado. O dragão roxo vai em direção de Adrian, e ao chegar perto disse:
   - Quem és tu, mortal?
   - Sou Adrian, e quem é você?
   - Sou Nidhogg, o guardião desta Árvore...
   - Entendo... Bem, saiba que vim pegar um fruto...
   - Eu sei. Muitos são os boatos do Peregrino dos Infernos, o mortal que esta cruzando o fogo para chegar até aqui. - o dragão toma uma forma humana e diz...

     + Neste momento Nidhogg e Adrian conversaram de coisas que não podem ser discutidas aqui. +

   - Compreenda Adrian, sobre os dizeres do profeta... e pegue estes dois frutos. Mas lembre-se do que eu disse.
   - Muito bem. Eu gostaria que eu pudesse ficar e conversar, mas...
   - O tempo aqui passa mais lento do que no mundo real, para aqueles que carregam a Relíquia de Mephistopheles... Mas mesmo assim, ele ainda passa. Você ainda tem muito o que fazer Adrian Thorks. Deixe-me poupá-lo do risco de morte do caminho para casa...

Dito isso, Nidhogg o manda para Lhibann...

     Em quanto tudo isso acontecia, Suzaku Hiei estava abrindo os olhos em Wolfberg. Ele rapidamente se levantou e tocou seu pescoço. Olhou para os lados e viu Nostradamuz e aquele homem, chamado Crow, ao lado dele.
    - E agora?
    - Agora você irá com Crow para Lhibann, ele se separará de você ao chegar lá. Você deve se reunir a Imortality e continuar sua missão. Mas saiba que sua recompensa já esta o esperando em Daggerfall.
    - Bom... Eles sabem de minha morte?
    - Não, já que a mensagem foi interceptada por mim. Sabe, Drakkuz havia cortado sua cabeça e dado ela para ao balor para que levasse como mensagem a IMT. Com medo de morrer - ou mais - seu balor se uniu a Drakkuz. Foi no caminho para cá que encontrei ele e um dos dragões de Drakkuz indo para BlueStone. Então, peguei a mensagem - que agora esta entre seus ombros - e agora você esta aqui. Alias, saiba que você se sentirá mais fraco agora.
    - Por que?!
    - Posso ser o necromante mais forte do mundo, mas não sou um deus. Não posso ressuscitar sua alma por completo. Você só tem 50% de sua força espiritual. Se morrer novamente, não haverá o que trazer a não ser uma casca vazia.
    - Entendo... Devo ir agora então... E quanto minha recompensa, saiba que não me sinto forte o suficiente para ter ela agora. Quando eu estiver mais forte, eu irei pega-la.
    - Muito bem... Lembre-se que não poderei manter ela esperando para sempre.
    - Tudo bem... Mas, - ele olha para Crow - por que devo leva-lo comigo?
    - Crow é um homem habilidoso. Há muito tempo atrás ele ajudou um de meus grandes aprendizes em uma grande batalha. Agora estou lhe dando uma segunda chance, como estou dando uma para você.
    - Certo, vamos Crow!
    - Sim! - disse Crow levantando vôo junto a Suzaku em direção de BlueStone.

     Will estava chegando em BlueStone, onde encontrou-se com Shinkatsu e seu tio durante o conselho. Mais tarde ambos descobriram que o homem de mantos marrons que veio com Will para BlueStone no shipair de Daarth, era Kinn. Eles se espantaram ao ver que ele estava vivo, mas como homens de orgulho e dignidade, não demonstraram isso.
     Ele explicou que ele havia voltado para completar a missão de sua família, e que assim que a terminasse, voltaria para o mundo dos mortos. Também disse que em quanto perambulava pelos infernos, descobriu que Suzaku havia ido para Wolfberg, e que Drakkuz atacaria Lhibann em três dias.
     Shinkatsu e Will, ao ouvirem tudo isso, arquitetaram um plano. Will iria para Daarth e apressaria o funeral, para que depois pudesse ir de Daarth com um exército para Lhibann no segundo dia. Shinkatsu iria para Lhibann agora com o grupo zero - Glenn, Zetos e um ninja de Orochi - e avisaria o rei de Lhibann. E Kinn iria encontrar Suzaku e leva-lo para Lhibann. E ali, se separaram...

     Orochi já tinha chegado em Tustmitsa em quanto tudo isso acontecia. Um dia antes ele recebera uma carta do Khan de Tustmitsa pedindo que ele fosse ao seu palácio o mais rápido possível, pois um certo amigo do Khan o fez enxergar que Orochi merecia uma promoção.
     Quando chegou lá, foi recebido pela elite do Khan. Ele subiu até o palácio onde encontrara o Khan, sua irmã e um homem de mantos negros ao lado dele.
     Orochi se reverenciou para o Khan, e ele disse que isso já não era mais necessário, já que a promoção que ele havia mencionado na carta iria torna-lo Khan de Tustmitsa. Ao ouvir isso Orochi ficou muito feliz, mas manteve-se. O homem de negro disse que todos deveria o seguir até o outro lado do palácio.
     Ao chegar lá, havia uma multidão gigantesca. Toda Tustmitsa estava observando eles, que estavam em um lugar alto do palácio em uma arquibancada. O Ex-Khan se aproximou e disse que um novo líder estava se levantando, e que ele era Orochi Amakusa.
     Todos, menos o homem de negro, se prostraram diante de Orochi que deu algumas palavras rápidas para o povo.

Assim que ele se encontrou sozinho com o homem de negro na sala do trono, para "conversas de estado", ele se revelou e disse que precisavam conversar sobre o futuro de Tustmitsa, e de Wayland.
   - Sim, mestre. O que queria conversar comigo?
   - Orochi-Khan, Tustmitsa é sua agora. O que irá fazer?

     + Por várias horas conversaram. Até que... +

   - Mestre, preciso sair agora. Bom ver que compreendeu todos os meus planos para o futuro. Mas preciso trabalhar neles agora....
     Rapidamente Nostradamuz pega o capuz de seus mantos e tira-os puxando pelo capuz. Assim que os mantos passaram pelo seu corpo e estava no chão, Orochi se viu - como em um espelho.
     Os olhos deste outro eu eram vermelhos, mas logo mudaram. E ele disse:
   - Não se preocupe Orochi. Irei cuidar de tudo em quanto estiver fora...
   - Muito obrigado, mestre.

Orochi então foi em um navio para Lhibann, onde seu mestre disse que precisariam dele...

     Din, em quanto ninguém havia chegado em Lhibann, procurava pelo homem que mandou matar seu pai. E encontrou um bufão, seguindo as coordenadas da informante. Ele se viu de frente com ele, e começou a pressiona-lo com perguntas sobre assassinatos, até que desaparece em uma bomba de fumaça.
     O jovem ranger sai dali, e ouvi um estrondo ultra-sônico com seus ouvidos de elfo. Ele foi para fora das barracas do mercado negro e encontrou Suzaku, que estava acompanhado de um homem de marrom. Mais tarde Din foi descobrir que aquele homem era Kinn, o que foi uma grande surpresa para ele.
     Mas logo se distanciou, para procurar o bufão novamente. Quando saiu, os portões de Lhibann abriram, e de lá chegaram Shinkatsu e o grupo zero. Eles se reuniram com Suzaku e Kinn e foram para o palácio avisar o Rei de Lhibann.
     Hawk encontrou-o novamente, mas desta vez ele o fez falar. Descobriu que ele havia sido pago para usar seu nome para contratar um assassino para seu pai. E que este homem estaria em outra cidade, usando um nome que não conhecia. Din deixou o mercado negro um tanto bravo, e foi se encontrar com o Rei de Lhibann.
  
Shinkatsu, Suzaku, Kinn e o grupo zero estavam na frente do Senhor de Lhibann, e o informaram. Depois que os preparos foram feitos, e Kinn enviado para avisar todos do conselho de BlueStone para receberem reforços, o Rei os ofereceu uma oferta interessante. Inicialmente, eles recusaram. Mas assim que ouviram os motivos e os dizeres do rei, mudaram de ideia.
     Din havia entrado no palácio - onde Suzaku disse que iria mais tarde - e se juntou com seus amigos.
     Ele então pode ouvir a oferta também. Ele disse que havia um bufão no mercado negro que enganava a todos com suas habilidades artísticas de interpretação para esconder que era um espião de conselheiros corruptos que haviam sido presos. Din ao ouvir isso, concordou em mata-lo para rei, já que teria sua vingança e uma recompensa por fazer uma boa ação.

Os três foram na procura do bufão, ele estava fazendo malabares com facas. Ao ver tantas pessoas fortes e suspeitas com Din, que veio ao seu encontro pela terceira vez, instintivamente jogou suas facas em Din e Shinkatsu. Que levaram as facas em seus ombros. Suzaku então pulou de trás deles e atacou o bufão.
     Ele foi jogado em direção de uma barraca, mas se levantou.
     Shinkatsu então o atacou várias vezes, e ele estava morto.
     Din ficou bravo, quando viu que seus amigos ignoraram seu pedido de deixa-lo terminar sua vingança sozinho.

Orochi havia chegado em Lhibann, e encontrou-se com seus amigos. Adrian estava em Lhibann, e logo encontraria os outros membros da IMT. Kinn já havia voltado e avisado que os membros foram informados - menos Tustmitsa. Will já havia chegado em Daarth e presenciado o funeral - que Lord Sacerdote havia compadecido. E agora poderia ir para Lhibann quando juntasse o exército...

     Logo, tudo será decidido em Libhann... Assim que esta separação acabar, e todos estiverem reunidos...
O que irá acontecer?

- O Sacerdote -