Ao chegarem, Will rapidamente buscou informações com seu antigo amigo “O Capitão”. Disse ele que seu tio estava na sala do conselho de Daarth, assinando alguns papéis. Ele então se despediu e sai com Adrian e Suzaku para a sala do conselho. As crianças então foram deixadas do lado de fora da igreja, brincando com Lephisto – elas estavam tentando agarrar sua cauda, enquanto ele ficava abanando ela no ar.
Quando passaram por todos os guardas e corredores até a sala do conselho, lá estava Sartórios, como “O Capitão” havia dito.
Depois de alguns minutos de conversa e pedidos de tio para sobrinho, Sartórios explicou a Will que havia um baú na biblioteca pessoal que onde ele poderia encontrar os itens que queria. Ouvindo isso, todos se dirigiram para lá.
Ao chegar lá, Will dispensou o guarda que estava lá, e disse que ele devia se afastar um pouquinho. E quando o guarda estava longe o bastante, Will abriu o baú. E dentro dele havia várias riquezas, dois pequenos baús, uma caixinha de flecha branca, e alguns pergaminhos. Ele mostrou o dinheiro a seus amigos, e todos recusaram, então pegou tudo para si. Ao abrir as caixas, encontrou a aliança de seu pai, enfeites dourados para o arco, e uma flecha branca.
Quando viu a flecha branca, lembrou-se no mesmo instante sobre histórias que seu pai contava sobre suas aventuras, e reconheceu a flecha de uma delas. Rapidamente colocou a flecha em seus mantos, e deu uma pequena olhada nos pergaminhos. Eram desenhos de seu pai: Um máscara – com os dizeres: “Por que continuo sonhando com isto?”; uma espada – sem dizeres algum; e um homem (que Will reconheceu sendo o Shinkun que seu pai falava sobre) segurando a mesma espada e a mascara, mas seu rosto não estava desenhado – estava escrito: “Quem é este homem que me persegue em sonho e em pesadelo?”
Will pega o ultimo desenho que viu, e mostra a Adrian e Suzaku:
- Parece que meu pai também tinha problemas com Shin...
- Humm... – exclamou os dois
O ranger deu as costas e foi atrás de um livro. Em quanto Lucaria entregava-se a sede e fome de seu amado. Sim, fora tanto tempo no inferno sem se verem, que Adrian – com poucas palavras – conseguiu despertar esta fome, já existente e antes controlada, de Lucaria. Suzaku não conseguia tirar os olhos, pois o que havia começado com um beijo, claramente iria se tornar uma chama na biblioteca. O guarda estava tão impressionado que pegou um pergaminho para desenhar o casal de mulheres (já que Adrian ainda estava sofrendo o fenômeno do eclipse).
Will então pede para o guarda pedir a seu tio que vá ao quarto de seu pai, e logo vai para lá com Suzaku – quem ele vez questão que fosse, já que estava perdendo o foco.
Ao chegar lá, seu tio estava o esperando. Ele vez perguntas para ele sobre os desenhos, mas ele nada sabia sobre eles. Então perguntou se havia mais alguma coisa do pai dele. E disse que sim, abrindo um cofre secreto na parede e He dando três facas – uma de prata, uma de ouro e uma de diamante. Will então pergunta:
- O que mais tem ali? – levantando uma sobrancelha
- ...meus poemas – e abriu um sorriso
- Humm... Muito bem – e voltou sua face para Suzaku e disse – Teremos de voltar lá
- Não vejo problema nisso...
Quando voltaram, a pequena biblioteca exalava calor de longe. Ao entrarem Suzaku foi com o ranger, sem olhar para o óbivio. Ignorando a todos, Will pega dois livros que se lembrava que eram importantes. Mas a pega-los, abriu uma porta para o subterrâneo. Pasmo, Will chamou Suzaku e o guarda.
- O que é isto?! Não me lembro disto!
- Como não Vossa Majstade? Este é um lugar histórico de seu pai...
- Venha comigo então. Suzaku, deixe-os ai, e venha comigo
- Ok
Descendo até lá embaixo, Suzaku e Will se deparam com uma grande sala de pedra polida com um baú em cima de uma pedra trabalhada no centro da sala. O guarda, ao chegar perto daquilo com uma tocha nas mãos, explicou:
- Foi aqui que seu pai libertou, acidentalmente, Lorde Sephiroth de sua prisão...
- Que símbolos são estes dentro do baú? – disse Will
- Não sei dizer bem, mas acho que funcionavam como os selos que o prendiam. Mas foram desfeitos com a escapatória do ser abismal.
Suzaku então aproximasse de Will e diz:
- Preciso ter uma conversinha com... alguém. E quero privacidade
- Guarda, pode voltar lá para cima!
- Senhor, sim Senhor!
Então Suzaku pensa consigo mesmo o nome de seu mestre, e pede que apareça. Como o guarda segurava a única fonte de luz, quando se foi tudo ficou em sombras. Exceto por um pequeno facho de luz roxa que se formava no meio das sombras. Quando a luz se tornou forte o suficiente para enxergar novamente, viram que a luz vinha de uma estranha tocha segurada por Nostradamuz.
- Sabe que não deveria ficar me chamando tanto...
- Desculpe, mas tenho que pedir uma coisa...
- O que?
Will ficava o tempo inteiro perguntando sobre seu pai e sobre o passado dele, principalmente sobre artefatos que poderiam ainda estar por ai que eram de seu pai. Mas Nostradamuz respondeu todas elas, sem perder a paciência.
- E o que você queria Suzaku – retomou ele
- Quero saber como faço para ir a Odhrum, se é que ainda existe...
- Odhrum? – ele da uma gargalhada com sua voz rasgada – Você já esteve lá...
- O que?! – disseram ambos os heróis
- Sabe, na época que Odhrum era habitada e viva, havia uma terra vulcânica chamada Archram – a terra dos magos. Possuia muitos rios de lava e grandes vulcões. E lá esta até hoje minha primeira fortaleza. Fortaleza que uso até hoje...
Um grande silêncio se formou na sala, mas é quebrado pelo necromante.
- Nunca se perguntou por que tantos portais eram necessários para se chegar à Torre Necromin? - ele ri novamente – Quando foi para minha torre, foi para Odhrum garoto... Mas o que foi? Você quer ir para lá? Adoraria receber sua visita, precisamos conversar particularmente – então ele lança um olhar frio para Will
- Eu gostaria de ir... – ele é interrompido por Will com uma cotovelada – Eu gostaria de levar meus amigos, se eu puder...
- Que eu me lembre, foi apenas a você que tinha convidado...
- Muito bem... – quando Suzaku disse isso, Will olha para baixo com um olhar de decepção.
- Então vamos, não temos tempo a perder. Preciso conversar com você, Suzaku.
E estendeu sua mão para Suzaku. Ele a pegou, e assim que o fez, desapareceram em sombras etéreas.
Will então se retira dali e encontra Adrian e Lucaria deitados no chão olhando um para o outro. Adrian pergunta onde está Suzaku, e ele apenas diz que ele dera uma saidinha. Então Will pega a aliança de seu pai, e entrega a Adrian.
- Cuide disto, é um presente muito especial para... – ele olha para Lucaria, que estava deitada em alguns livros no chão - ...você
- Obrigado Will – diz Adrian com um sorriso que Will denominou “alegre demais”
Bem, Adrian agiu rápido. Em quanto Lucaria se vestia, Adrian veio até ela e disse:
- Quero te fazer um pedido... – Lucaria então olha para ele, séria mas com um olhar esperançoso – Eu já venho a muito tempo pensando nisso. Para ser exato, deis do dia em que te conheci. Mas não fiz ainda pois não me sentia a sua altura...
Lucaria neste instante estava com seu coração batendo muito forte. Prendendo a respiração, como se fosse pular no mar. Mas Adrian, mesmo percebendo essa reação, continuou:
- Mas agora – ele pega a fruta da Yggdrazil – posso com confiança faze-lo – então ele come a fruta inteira, e diz – Lucaria, você quer casar comigo?
Não houve tempo para pensamentos, pois tudo já havia sido pensando por muito tempo. Ela, pega o anel da mão de Adrian e o abraça. E em lágrimas repetia “Aceito, aceito!”. Adrian então a afasta, e pega o anel dela. Colocando gentilmente em sua mão, ele disse que a amava, e a beijou.
Will espantando com o momento ficou quieto. Até que Adrian diz a Lucaria para cuidar do anel, e explica de quem era e quem o havia dado. Quando soube que Will tinha feito isto por ela, ela pulara nele, e agradecera imensamente pelo presente. E nos braços dele pedira para que ele fosse padrinho.
- E sem madrinha? – ao fazer essa piadinha (porém séria), lembrou-se de que deveria ir ao encontro do Capitão para encontrar o paradeiro de Elézis. Então explicou isso a eles, mas decidiram que iria esperar Suzaku para irem lá.
Suzaku, ao chegar lá, se viu a frente de uma fileira de tronos negros em frente a uma majestosa mesa de pedra negra. Nostradamuz estava sentado no maior trono de todos, no meio deles. E pede que Suzaku se sente ao lado dele.
- Suzaku você tem sido um fiel aliado para mim. – tosse, tosse – Eu lhe considero um braço direito. Logo você poderá sentar ai onde esta. E se Orochi continuar onde esta, talvez ele venha a se sentar aqui do outro lado – gargalhada, tosse, tosse. Sua respiração parecia forçada, como se fosse difícil para ele.
- Obrigado mestre.
- Sabe Suzaku, estou morrendo – ao dizer isso, Suzaku arregalou os olhos – A muito tempo atrás Crow, o homem que eu ressuscitei, me ajudou a armar uma cilada para um dos homens que ajudava uma antiga resistência, porém forte, que me atormentava. Seu nome era Murtayguer, ou alguma coisa assim – ele tentou uma gargalhada, mas nada além de ar saiu.
- E... – Nostradamuz o interrompe
- Suzaku... a muito tempo criei um anel para me manter vivo nos corpos dos outros, um parasita, mas um meio de viver – ele passa um anel de ônix negro para Suzaku – Você deve entregá-lo a alguém para que eu possa continuar existindo. Confio muito em você Suzaku, você me mostra mais lealdade do que Orochi.
- Orochi está preocupado demais com seu novo império.
- Verdade, mas não posso insultá-lo. Eu era exatamente assim com meu mestre – mais uma vez Suzaku mostra interesse com os olhos – Mas agora olhe para mim, eu praticamente vivo para dar poder aos outros... Não, não é bem assim... mas você entendeu.
- Sim, é assim que quero ser. Por isso preciso de sua ajuda.
- Sim... – o necromante olha para o anel nas mãos de Suzaku, em quanto ele brincava com ele entre os dedos – Não brinque com minha vida Suzaku! – ao dizer isso, ambos meio que caíram em risos, mas breves. Ele logo retomou – Sabe que poderia me destruir agora, não é? O Guerreiro... – uma longa pausa para respirar –... que matou o maior necromante de Odhrum e Wayland! O que me diz?
- Não... eu preciso de você. Eu quero ser forte, e poderoso. E você tem me dado exatamente isto. E por isso, sou grato.
- É por isso que confio em você! Pois é esta confiança que nos torna... meio que dependentes um do outro, compreende? Mas bem... – Nostradamuz agora é interrompido
Suzaku põe a relíquia de controle draconiano na mesa e passa para seu mestre
- Muito bem Suzaku! Muito bem! – pausa para respiração,tosse – cada vez mais vejo provas de sua confiança, poder e eficiência. Orochi nem foi capaz de me trazer outra relíquia, e pelo o que vejo, conseguiu esta sozinho. Muito bem, meu aprendiz...
- Obrigado...
- Sabe, logo irei lhe revelar um jogo muito maior do que você acha que compreende. Drakkuz foi apenas um peão neste jogo. As guerras draconianas? Meramente um descuido, e nada mais. Logo você será uma das pessoas que entende a verdade por de trás das falsidades. Você merece...
Ambos são interrompidos pela chegada de um homem de branco, um homem que Suzaku mais tarde reconheceu sendo o maldito de branco. Depois que Nostradamuz o insultou e o culpou de traição, um corvo adentra na sala. Depois que o corvo voltou a seu estado original, Suzaku reconheceu o ser, era Doriam.
Nostradamuz mandou os dois traidores para fora, para nunca mais voltar. E logo, um de seus servos apareceu atrás dele, e o levou para seu quarto. O maldito de branco então, alegando que naquele lugar não eram inimigos, disse que Suzaku deveria fazer um favor para ele, e entregou dois pergaminhos vermelhos para que ele mostrasse a IMT. Ele abriu um portal e fez com que ele voltasse a biblioteca.
Ele mostra os pergaminhos para Adrian e Will, Lucaria estava dormindo no colo de Adrian nas escadas no momento, e não viu nada. Depois eles saíram em direção de Ziir, aonde Adrian e Will iriam se encontrar com Eragon –irmão de Adrian – e descobrirem que Lilyan estava bem e a salvo ao lado de Eragon. Mas no caminho, Suzaku desapareceu do lado deles, se teleportara para outro lugar.
Em quanto isso, ainda voltando a tarde do mesmo dia, no Shipair da IMT...
Shinkun encontrara-se com Illannah pela primeira vez (com esta forma). E assim como o momento, foi a primeira vez que Illannah notara alguma diferença nele. Ele então se aproximou para ela e disse que tinham de ir para Fheria. Ela fez que sim com a cabeça, e esperaram até chegarem lá.
Ao Chegarem lá, foram até a taverna mais próxima. Então Shin se aproximou do dono do estabelecimento e perguntou sobre o anão que fora visto com a Espada da Challenge Tower. O homem disse que não sabia muito, mas que uma garota que estava ali sabia.
Ponnie era seu nome. Ela era uma engenheira que aparentava ser tão hábil quanto era bela. Shin conversou um pouco com ela até que ela disse que sabia a localização do anão. Mas que não iria dá-la de graça. E Shin ofereceu-a um emprego.
Neste momento ela pensou: “O que irei fazer com um nojentinho cego e uma espada mágica que nem sem manusear? Por outro lado, eu poderia abrir mão disso e ficar famosa na IMT. E talvez, eu consiga mais do que um simples emprego ou fama.”
- Certo! Siga-me!
O que Shin percebeu em quanto falava com ela, era que illannah demonstrava – pela primeira vez – estar desconfortada com a presença de outra mulher perto dele. Ela até tenta faze-lo desistir da Idea, mas Shin – compreensivelmente, algo novo – diz que estaria tudo bem.
Depois de andarem bastante pela noite, e Shin segui-la até as docas a seu barquinho, ela aponta para uma pequena caixa que havia na pequena nau. Shin percebe que ela se movimenta, e a abri. Ao olhar para dentro viu um anão cego com os braços e pernas atados. Shin então perguntou quem era. Mas ele começara a falar na língua dos anões.
Kinn, conhecedor de muitas línguas, chegou e disse que faria o elo entre os dois.
Depois de minutos de conversas e de truques oculares e ilusórios no anão para que acreditasse estar curado de sua cegueira, ele decide lhe apontar o lugar onde escondeu a espada, se ele pelo menos matasse a mulher que o cegou.
- Thata curessehe ocheaum Ydáribogu! – “Aquela maldita sereia do mar”, exclamou ele através de Kinn
Shin então usou suas novas habilidades para fazer com que o anão o visse matando ela, e tirasse sua visão novamente. O anão, gritando de felicidade, pede apenas que fosse libertado. E assim o líder da IMT o fez.
O anão então da as coordenadas de uma taverna longe das docas. E subindo até o ultimo quarto a direita, ele corre para baixo da cama e pega a espada. Ele então a desembainha e mostra-a para Shin, que “devolve a visão” para ele – usando ilusões, claro.
O baixinho barbudo maravilhado com tal poder, entrega-lhe a espada. Shin então o agradece com um sorriso no rosto, e vai embora. Depois de tantos e tantas, ele pede a Kinn para tirá-los logo dali. E Kinn os teleporta para o Shipair da IMT.
Quando isto foi feito, pessoas da taverna disseram que ouviram um anão gritando:
- ADASHA MODA-AH FÂQUAR! – ”tais traduções serão censuradas para proteger os ouvidos dos menores”
E Shin volta com um ar de vitória para casa. Mas esta não seria sua ultima vitória, ou pelo menos não permitiria que fosse. Pois ao chegar ao Shipair, ele virou para Illannah, e foi até a sua direção. E mais uma vez se declarou para ela. Só que desta vez, ela não parecia tão braba, mas disse (com tristesa):
- Você já tem minhas palavras Shin. Não irei passar uma eternidade esperando por você nos céus.
- Você não deveria se preocupar com o futuro, vamos viver o presente. Juntos...
- Não... este futuro é inevitável para minha gente. Mas para você, não existe. Mesmo que você pudesse morrer... você é um demônio, não pode ir para o céu. Não irei ficar lá para sempre chorando por não tê-lo ao meu lado...
- Mas eu te amo! E nem que eu tenha que visitá-la sempre de alguma forma, eu não permitirei que chore por mim...
- Você... não desiste mesmo, não é?
- Vamos! O que me diz? Uma eternidade sozinha, sem nunca ter experimentando o amor, ou uma eternidade onde o amor que teve o acompanhara em partes?
Um chova começou, e uma gota escorregou pela face de Shin – a primeira gota da chuva. Então, ela disse:
- Shin, você é um ser que tomou posse de mim... E se eu tivesse que passar uma eternidade sem você ao meu lado, seria horrível. Mas não posso deixar de admitir que seria pior se eu nunca tivesse tido ao meu lado... – ela então aproxima-se dele a passos largos (pois estavam gritando de uma ponta à outra no Shipair).
Ele então a beija por longos momentos. Até que se afasta, e a abraça. Illannah então pega o rosto dele, e pede que não a pare de beija-la, por nada neste momento.
Em quanto eles se beijavam, Ponnie – a nova engenheira e capitão do Shipair da IMT – não conseguiam se controlar direito observando aqueles dois belos corpos se tocando na chuva. Suas pernas se esfregavam de um lado par o outro, tentando se conter. Mas mesmo assim, ela não conseguia parar de olhá-los. E foi quando Suzaku apareceu ao lado dela, e notou sua incrível beleza.
Adrian e Will, no palácio de Ziir, comemoram o encontro dos dois pombinhos. A rainha prepara o casamento. A mãe da rainha – famosa e poderosa sacerdotisa de Glórienn, curandeira e herbolária – aparentemente cura a maldição de Adrian, momentos antes que ele e Will pudessem saciar suas sedes com suas amadas Lucária e Elézis – quem ele encontrara com o Capitão antes de vir a Ziir, e declarara um amor que nunca conseguiu em sua infância.
Shin, Orochi e Suzaku navegavam no Shipair para Hash-Sandhe, terra das pirâmides. Com planos muito bem traçados para o que fazer ao chegar lá.
Din e Selênida – a elfa que conhecera em Lhibann – já havia adentrado na arena e feito seus primeiros movimentos, mas a batalha contra o Meio-Orc e o anão não havia acabado ainda.
O que irá acontecer no próximo episódio? =)
- O Sacerdote -