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3169E6, Era de Sombrata. Dia 18 de Fevereiro.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

- Sangue nas Dunas de Craauth; Part III -

     A vila de Sandhe estava próxima. Suzaku estava muito intrigado ao ouvir como Natsu havia chegado no Shipair. Natsu disse que estava ali a procura de Shin, para extermina-lo. Decepção o atingiu quando viu lhe foi dito que Darzull o havia tirado a vida.
     Claro que não iria ir embora apenas por que seu objetivo esta morto, e por isso trassou um novo. Disse ele que se Darzull fora mais forte que Shin, se ele o matasse provaria que é mais forte que Shin. Já que, em seus dizeres, fora por este motivo que viera. Will, conhecendo seu poder e que era menos irritante que Katsu ou até mesmo Shin, disse que poderia ficar. Suzaku, por razões parecidas, e por sempre ter gostado de Natsu mais do que dos outros, deixou que ficasse. Mason e Cyth apenas aceitaram a decisão, já que não o conheciam, e nem o viram lutar. Assim confiando nos dizeres dos antigos membros da Imortality, e mais antigos membros da Reborn.

Fora durante uma conversa em grupo que Mason percebera que Ponnie estava petrificada de medo. Mason a chamou preocupado. Ela não respondera com palavras, apenas um movimento: ela apontara para o lado da cidade de Crauuth.
     Ao olharem para o lado que seu dedo apontava, viram que todos os esqueletos, anubites e outras criaturas que estavam em Craauth estavam vindo para Sandhe. Ao ver aquilo, eles chamaram a atenção de Ponnie e mandaram-na ir com toda a potência para Sandhe.
     Kinn então dividiu-os em grupos. Ele e Mason iriam atrás de madeira, combustível e armas no arsenal da vila de Sandhe. Will e Zetos ficaria no Shipair protegendo Ponnie, Melisa, Elézis e toda atripulação e o aeroplano. Cyth, Suzaku e Natsu iriam para a cidade buscar o Líder da Vila. Suzaku e Shin chegaram primeiro para avisar a todos.
     Neste momento, em que estavam sozinhos, Natsu falou que estava com fome e precisava se retirar um pouco. Suzaku achou estranho, mas lembrou de ter visto Natsu assassinar e devorar parte de um kemono em Inn a muito tempo. E entendendo o recado disse para ser rápido.
     Natsu queria pegar uma mulher bela, mas Suzaku disse para pegar alguém que não dariam falta, uma mendiga. Ele baixou o voo, e com uma moeda nas mãos, Natsu atraiu aquela mulher para um beco. Onde a matou e a devorou.
     Sua camisa havia ficado completamente vermelha depois daquele "banquete", então jogou a camisa fora. Viu que havia ficado com a marca das unhas da velha em seu ombro direito. Mas não era problema.

Mason havia chegado nos arsenais da cidade com Kinn através de seu teleporte. Assim que chegaram pegaram muita madeira, dois canhões, combustível e dois cristais de energia para os escudos. Ao voltarem ao Shipair, com o teleporte de Kinn, Mason foi para a cidadela.



     Chegando aos portões, onde encontrou seus amigos, Mason viu que eles estava sendo barrados por Ghillafs - raça de humanos com cabeça de crocodilos de Hash-Sandhe - que protegiam o que parecia ser a cidadela da vila. Mesmo trazendo má lembranças dos três guardiões que eles enfrentaram, eles conseguiram conversar com eles numa boa. Já que eles não eram feitos inteiramente de ossos.
     Enquanto Suzaku estava lá com os porteiros, Natsu aproveitou o momento para fazer uma "boquinha". Ele chegara
     Depois de muita conversa diplomática e de Suzaku ter-os convencido com a carta de BlueStone, eles conseguiram adentrar no recinto. Lá, no centro da construção, eles encontraram duas belíssimas mulheres. Uma delas usava véus brancos, a outra usava véus roxos e estava sentada em um trono. Se aproximaram.
   - Qual é vosso nome, madame? - disse Mason pegando sua mão rapidamente e a beijando
   - Humm, educado... Sou a Senhora de Sandhe... E vocês são?
   - São a Reborn, minha senhora... - disse a mulher de véus brancos que tapava seu rosto.
     Natsu, que reconhecera a voz, puxara o véu da moça. Realmente era um dia de velhos encontros, pois ali estava Illannah.
   - E o que você esta fazendo aqui?
   - Ela não nos acompanha mais Natsu...
   - Humm...

     Assim que o gelo havia sido quebrado, Mason - esquecendo da beleza da rainha - lembrou-se de que deveria informa-la do conselho de BlueStone e tira-la de lá. Explicações foram feitas, cursos foram tomados, e eles conseguiram se retirar dali com a senhora de Sandhe.
     Seus soldados Ghallif disseram que iriam ficar na cidade e tentar destruir o exército inimigo para que não atacassem mais nenhuma outra cidade de Hash-Sandhe. Isso poderia lhes conseguir algum tempo.

Kinn e Ponnie concertaram algumas coisas, até que Mason começou a corteja-la. Ponnie não se conteve até que precisava erguer o aeroplano para fugir.
     Estavam no ar, estavam salvos. Indo para Sheemer. Em um dos cantos do Shipair estavam os Líderes e Illannah que decidira acompanhar sua soberana até a cidade-capital de Hash-Sandhe, onde ficaria com seu pai.
     Mason olhou para trás, e viu que o Anubite estava os observando encima de uma torre da vila de Sandhe. Até que ele desapareceu. No mesmo instante eles sentiram um golpe brusco no Shipair. Todos imaginaram que poderia ser The Curseman, ou o Anubite... ou os dois.
     Preparados para qualquer coisa, Suzaku, Cyth, Natsu e Mason foram para o andar dos quartos; nada. Então desceram para a cantina. Zetos estava lá cantarolando e fazendo comida para mais tarde; não estava aqui. Só tinha um lugar, a sala das maquinas.
     Foram até lá, onde havia a divisão para o banheiro e o arsenal. Eles abrirão a porta do banheiro; nada (ainda bem). Então abriram a porta do arsenal, e estava vazio. Ao ver aquelas camas improvisadas que nunca foram tiradas do ligar, Natsu teve algumas lembranças de antes. E assim, não tendo outra opção, abriram a ultima porta. Muita fumaça saiu de lá, era fumaça de queimado. Alguma coisa estava errada.
     Cyth foi chamar Kinn. Mason viu que tinha cinzas negras voando entre a cinza da queima. Estas cinzas tomaram forma, era ele. Eles se prepararam, e começaram a enfrenta-lo. Houve um momento da batalha em que Kinn e Cyth voltaram. O anubite então ataca o motor do Shipair, e Kinn - temendo a morte de todos pela gravidade - começa a conjurar um feitiço (longo) de reparo. Cyth então pensou:
   - Eu havia trazido ele para tentar ler a mente da criatura... mas...
     Ele entra na batalha, Cyth dispara alguns de seus feitiços que despedaçavam a criatura, que se reconstituía. Até que fora desferido o golpe que destruíra a criatura, fora Suzaku que fizera isso.
     Seu corpo tornara-se cinzas...
     Agora precisavam chegar na cidade de Sheemer antes que aquele exército o fizesse...
     Rápido guerreiros de Odhrum! Rápido!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

- Sangue nas Dunas de Craauth; Part II -

     Assim que os olhos de nossos heróis se encontraram com o do ser, criatura, ou seja lá o que fosse, eles sabiam que teriam de lutar. Elderwood se preparou para a batalha e, estando na frente dos outros decidiu atacar. Este anubite não era como os outros, ele conseguia esquivar-se de todos os golpes de Elderwood, até que ele desferiu uma mordida letal em seu pescoço.
     Mason foi correndo ataca-lo, mas já era tarde. A criatura havia virado fumaça, deixando apenas o corpo sem vida de Elderwood jogado no chão. Mason o observa, até que percebe um movimento estranho em um cela. Suzaku passa por Elderwood:
   - Precismos de um novo colega... - pensou ele
     Mason chama a atenção de todos até uma cela, onde um homem velho com suas pernas quebradas estava gemendo. Cyth pergunta por que ele estava ali, e quem ele era. O homem diz ter sido (literalmente) jogado ali dentro por Darzull.
   - Por que? - disse Cyth
   - Você irá rir, não acreditará em mim... - falou o velho homem com desesperança
   - Você não me verá rir amigo...
   - Eu sou... era... o senhor da cidade de Craauth
     Ao ouvir aquilo Mason abre a cela entortando as barras com suas mãos nuas. Ele agarrou o homem e passou-o para Suzaku carrega-lo. Mason então escuta um barulho. Assim que libertou o homem, ele olha para trás e vê um homem perto do corpo de Elderwood. Chegou perto, preparado para um ataque, e perguntou quem era. Ele disse que seu nome era Rohan El Bridget, e disse que estava procurando por Elderwood, até o derradeiro momento. Ele permanece ali, observando o corpo.
     Mason, com seu "faro" aguçado para mulheres, localizou uma mulher entre talos que estava ferida em uma das várias celas dentro da torre. Ele tenta socorre-la mas Cyth e Suzaku dizem que não deveria pois ela deveria ser uma múmia. Mason, reconhecendo que era uma humana, e encantado por sua beleza (que uma múmia não teria, esperava ele) abre as barras e a pega no colo, tirando-a de lá e reunindo-se com seus amigos no centro da torre.
     As duas velas perto da porta, que eram a única fonte de iluminação daquela sala na torre, foram de repente apagadas por um vulto negro. Rohan corre em direção a porta, na direção do vulto para ataca-lo. Mas o vulto adentra dentro de Rohan, e tudo fica silencioso.
     Todos começam a observa-lo com cuidado. Até que ele começa a ficar negro, e seus olhos, negros também. Seu corpo começa a inchar, e ele explode. O vulto então desaparece. Suzaku então vai em direção a saída, e percebe que havia um campo de energia que fechava-os ali dentro com a criatura. Cyth então se aproxima:
   - Eu acho que posso cuidar disso - diz ele trazendo seu flutuante livro consigo. Ele vira algumas páginas e começa a conjurar um feitiço.
     A barreira havia sido quebrada. Cyth havia ficado cansado com aquilo. Bebe uma poção e entãp recupera suas energias e continua. Suzaku e Mason então tentam passar pela porta, mas o vulto volta a criar forma novamente, e com um estalar de dedos a barreira estava ali novamente.
     Preocupado com a vida de seus amigos, Cyth tenta quebrar a barreira novamente. Mas o anubite estava vindo em suas direções. Suzaku se joga para enfrenta-lo, ele grita:
   - Tentem abrir esta droga de barreira!
     Mas Cyth stava cansado demais para conjurar qualquer coisa. Aquelas barreiras eram fortes demais, até mesmo para um mago como ele. Suzaku então tem de aguentar a batalha sozinho enquanto Cyth e Mason tentam abrir a barreira com a força.
     Alguns instantes e Suzaku estava no chão ferido, mas vivo. Cyth então corre em sua direção e antes que o anibite pudesse ataca-lo, pega uma poção de Suzaku. Com esta poção ele recupera suas energias e é capaz de quebrar a barreira novamente.
     Com o sucesso na conjuração todos correram dali. Mason com o líder e a mulher, Cyth com Suzaku.

Eles tinham o líder, não precisavam perder mais ninguém. Mas eles não tinham para onde ir. Ao olhar ao redor se encontram olhando para uma gigantesca armada de esqueletos em sua frente. Estavam perdidos, não tinha para onde ir...  apenas para cima.
     Com grandes estrondos, estrondos que já haviam escutado quando estavam dentro da torre, todos são surpreendidos com o que estava acontecendo. A torre estava caindo e o Shipair estava vindo para resgata-los. De longe viram que Kinn havia derrubado a torre com algum feitiço poderoso. Não só isso, como também identificaram alguém conhecido dentro do Shipair deles.
     Quando o Shipair estava em uma atura baixa o suficiente para que pulassem para dentro, eles assim o fizeram. Cyth apenas conjurou um feitiço de voo para subir. Assim todos fugiram.

Ao olharem para dentro do Shipair Suzaku reconheceu um antigo "amigo". Era Natsu, o antigo demônio que residia dentro do corpo de Shin. O motivo de sua volta era desconhecido. Mas mais tarde ele viria a explicar.
Com o curso para a vila de Sandhe, eles estavam a salvos. E um "novo" estaria ao lado deles para as próximas batalhas.
     O Shipair, na tentativa de escapatória havia perdido um dos três mastros e o escudo. Muitos buracos haviam sido feitos durante o ataque e o combustível estava acabando. Eles precisariam chegar em Sandhe, recuperarem-se da luta, reconstruir o Shipair, achar o líder de Sandhe e muito mais...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

- Sangue nas Dunas de Craauth; Part I -

 
     Lá estavam nossos heróis afrente da terrível besta, a quimera. Eles não tinham outra opção se não lutar, para assim chegar na torre onde supostamente estaria o Líder da cidade de Craauth.
     Mercúrio, Mason, Suzaku e Will estavam preparados para atacar. Mas de repente, uma segunda fera aparece, era uma segunda quimera vinda de trás da primeira. Will se distancia e prepara seu arco, eles atacam as feras.

Mal havia caído a primeira cabeça da criatura, parecia que já havia passado longos minutos. Só uma criatura possuia quatro cabeças, sendo elas a de um leão, de uma cabra e de uma cobra na frente, e no lugar da cauda um serpente. Mercúrio permanecera parado durante toda a batalha, até que ele desaparece sem deixar nenhum rastro. Fora tão silenciosamente sua saída que, quando todas as criaturas haviam sido derrotadas, ninguém havia se quer percebido.
     Durante a batalha Will havia sido ferido pela besta, e jogado para longe. Com a batalha ganha, Mason o pegou para leva-lo ao Shipair e ser curado. Will, abrindo os olhos pergunta:
   - Consegui matar a besta?
   - Conseguimos... Agora descanse
     Seguindo em frente, Ponnie grita de longe para irem logo pois o Shipair não iria aguentar muito tempo. Suzaku e Manson então gritam de volta:
   - Por que você não aterriza?
     Ela faz uma pausa, pensa, e corre para o timão para aterrizar o aeroplano. Assim que o Shipair estava no chão eles correram para sua direção. Em quanto iam apresadamente para a direção de Kinn, que estava no Shipair para curar Will, vários esqueletos arqueiros levantaram de um muro e lançaram uma saraivada de flechas em Suzaku e Mason em quanto carregava Will.
     Mason grita para Suzaku tomar cuidado, e eles se preparam para as flechas. Por mais que eles fossem rápidos e habilidosos, várias flechas atingiram-nos. Suzaku estava com cinco flechas no corpo, e Mason, quatro. Eles aproveitaram que os esqueletos estavam a preparar a próxima saraivada e correram para o aeroplano para proteger Will.
     Assim que chegaram, deixaram Will com Kinn para ser curado e foram para os canhões. Quanto Mason chegara na sala dos canhões ele encontrara um homem peculiar.

   - Quem é você?
   - Eu sou um amigo, tenha calma...
   - Um amigo? Você pode até ser um amigo... Mas é poderoso?
   - Posso provar isso!
     Ao dizer isso põe o braço para fora de um gigantesco buraco que havia na sala dos canhões (se fora ele ou os inimigos que fizeram o buraco, não era possível dizer). Ele conjura algumas forças ocultas tiradas de um livro que estava com ele, e no mesmo instante um esqueleto explodiu em raios.
     Quando viu isso Mason disse que ele poderia ficar, se ajudasse eles com sua missão e disse-se seu nome. Sem rumo, mas com seus próprios objetivos, aceitara fazer parte do grupo. Assim revelando seu nome, Cyth.
     Mason chamara Zetos, que ajudou ele e Cyth a atirarem com os canhões nos esqueletos dos muros para limpar o caminho e seguir em frente para a torre. Depois de alguns tiros todos os ossos estavam no chão, eles foram para cima e apresentaram Cyth à Suzaku, que assim que ficou sabendo que Cyth fazia magias e ajudara antes, ele aceitou ele.
     Antes que eles pudessem sair para ir em direção a torre, um grande e luminosa luz tomou conta do convés e um homem ajoelhado no chão aparecera. Ele se levanta, e se apresenta.
   - Eu sou Elderwood, de Hellster!
     Todos ficaram surpresos, ou pelo menos a maioria, pois descobriram que um guerreiro de Odim estava presente deles. Seu objetivo, o motivo a qual Odim o teria enviado, ficou em segredo. Ele apenas disse que deveria ficar ali até encontrar seus outros amigos. Eles, vendo mais uma pessoa para ajudar eles, conseguiram convence-lo a lutar com eles até encontrar seus amigos. Elderwood faz que sim e os acompanha.

     Descendo na cidade novamente, eles foram em direção da torre. Mas em sua frente, pulando da própria torre, estavam três seres esqueléticos de grande porte e com grandes espadas. Sem nenhuma palavra eles simplesmente se jogaram contra nossos heróis para impedirem eles de alcançarem a torre. Ou fora isso que pensaram. Uma perigosa luta estava diante deles.
     Com grande bravura Suzaku, Mason e Elderwood enfrentaram os três guardiões da torre. Mas estava muito difícil de derruba-los. Eles eram fortes, mas Elderwood sempre defendia os ataques deles para que os outros pudessem atacar sem preocupação alguma.
     Só que mesmo com esta ajuda, e tendo Cyth ao lado deles ajudando-os, eles pareciam imbatíveis. Mason, vendo isso, resolve colocar um pouco mais de força, e com raiva e determinação ataca o guardião que possuia cabeça de chacal. Dezoito ataques foram desferidos no pobre chacal que teve sua cabeça decepada. O outro, com cabeça de crocodilo, ao ver aquilo concentrou todos os seus ataques em Mason. Só que Elderwood não permitiu que ele o atacasse. E assim, instintivamente, quando viu que aquele homem iria se jogar na sua frente sempre, decidiu ataca-lo apenas. Mas era tarde, havia sido derrubado por Suzaku.
     Sobrara apenas o guardião com cabeça de águia. Ele tinha habilidades mágicas e disparara uma bola de fogo em Elderwood, mas Suzaku - como agradecimento por ter sido defendido - se joga na frente de Elderwood e o defende. Como Suzaku era um demônio, a ultima preocupação era o fogo, onde havia nascido.
     Segundos depois deste ultimo ataque, e o esqueleto com cabeça de águia havia sido vencido. Cansados, eles beberam várias poções que tinham e algumas dadas por Melissa no aeroplano. Assim que se reestruturaram eles continuaram seu caminho para a torre negra que estava em suas frentes.


Ao abrirem as portas negras, viram um terrível ser em suas frentes...

domingo, 19 de junho de 2011

- Um pouco de Wayland, Guardiões -

     Quando Wayland fora criada, O Sacerdote reunira 14 pessoas para manter o equilíbrio entre Wayland, os Céus e o Inferno. Sete destes seres iria proteger os sete portais que ligam o mundo terreno com o mundo celestial, e os outros sete iria proteger os outros sete portais que ligam Wayland com o mundo abissal.
     Estes foram chamados de os Sete Guardiões das Trevas, e os outros eram conhecidos como os Sete Guardiões da Luz. Cada guardião iria empunhar uma espada de poder colossal e cósmico consigo, para que ninguém conseguisse entrar ou sair de seus respectivos planos. Eles funcionariam mais ou menos como porteiros cósmicos, para que apenas quem pudesse entrar, poderia sair. E vise versa.
     Os Sete Guardiões da Luz são formados por Zaryss , o cristalino; Bartollos, o antigo Senhor da Cidade Imperial; O Peregrino, o Sábio Planar; Mika, a Feiticeira Afrodisíaca (apenas alguns sabem o motivo deste título); Enserric, o Mago das Lâminas; Marcos. o Vampírico e Hycaro, o Celeste. Todos eles foram escolhidos a dedo pelo próprio Sacerdote. Alguns acreditam que não, já que a maioria deles age como universitários malucos de uma academia mágica. Mas mesmo assim, seu poder era grande, e isso para muitos bastava.

     Os Sete Guardiões das Trevas são formados por Ghalatea, a Harpia; Rimaru, a Fenix; Lheniel, o Escorpião; Uramir, a Serpente; Anceliel, o Basilisco; Atheuz, a Aranha e Hérez, a Quimera. Diferente dos Guardiões da Luz, os Guardiões das Trevas não são escolhidos pelo Sacerdote, apenas aprovados por ele. Aquele que ficou encarregado de reunir seres poderosos para as trevas é Sephiroth, o 667º demônio. Alguns o consideram como um guardião, mas ele não é, não pode. Um acordo fora feito com Sephitoh, em que ele poderia apenas escolher os sucessores dos guardiões que caíssem e ter como posse pessoal um dos portais infernais, mas não poderia fazer parte deles, como no passado havia feito.
   
Estes dois grupos regem os portais dos Céus e dos Infernos, mantendo equilíbrio entre os três mundos. Mas eles não fazem apenas isto, servindo como guerreiros de elite para apenas um homem, O Sacerdote, estes seres já fizeram grandes coisas. Desde caçar fugitivos de grandes prisões-planares, até mesmo levarem cidades inteiras para o sucesso, ou não.
     Mas isto era apenas o passado, poís agora os guardiões estão divididos. Os Guaridões da Luz obedecem apenas os Soldados Sacros, e O Sacerdote; e os Guardiões das Trevas obedecem apenas aos Senhores Infernais, e a Lúcifer - O Príncipe dos Planos Invernais.

- Heróis de Wayland, Heróis de Odhrum -

     Assim como hoje, em Wayland, muitos heróis vagam pelo mundo em busca de aventuras, riqueza ou fama, muitos heróis também existiram nos tempos de Odhrum. E hoje eu vos contarei uma pequena história dos primeiros heróis que Odhrum viu em seus primódios.
     Em uma época em que todos os Reis e Imperadores se reunião em um gigantesca torre para agirem juntos, unidos contra os malfeitores e corruptos. Dos vários heróis que cruzaram os caminhos de Odhrum, dois se destacaram entre os outros. Mas antes de falarmos deles, falemos de uma família de Archram que gerou inicio a tudo isso.

Em Archram, a terra vulcânica de magos, era uma ilha cuja paisagem era abençoada com os maiores vulcões e montanhas de Odhrum. Nesta ilha havia uma família chamada Draconniuz. Esta era uma família de magos e poderosos guerreiros arcanos de toda Odhrum.
     Assim como algumas poucas famílias nobres de Archram, a casa dos Draconniuz praticava o Lavrath, um poderosíssimo ritual que era capaz de criar vida através das cinzas do pai da pessoa que o pratica. Único filho existente da família Draconniuz neste momento era Myridian Draconniuz. E, com as cinzas de seu pai, estava pronto para ter um filho. Mas a ideia de ter apenas um herdeiro era pouca para ele, e por isso, usando as cinzas de um outro mago que roubara em Archram, ele tivera dois filhos: Tyrannuz e Arthynnuz.
     Com o tempo Tyrannuz tornara-se um mago de grande poder e renome em Archram. E Arthynnuz, abandonado os ritos e dizeres de sua família, esquece suas raízes e vai para outro continente, para a cidade-capital de Kemenost.
     Arthynnuz para quebrar o ciclo de sua família em termos de sangue, faz a única coisa que não poderia acontecer: nega o rito, casando-se. E ao casar-se com uma humana, ele da a luz a um forte rapaz que viria a se tornar um grande herói para Kemenost e Odhrum, Arty.

Tyrannuz Draconniuz, com a morte de seu pai, assumi a casa dos Draconniuz em Archram, assim subindo em poder não só político, mas em riqueza (riqueza deixada por seu pai). Em quanto isso acontecia, para os nortes de Odhrum, Arty havia adentrado para o quartel militar de Kemenost, onde mais tarde viria a ser conhecido como o 2º General das Tropas de Reconhecimento de Elite.
     Tendo Sartórios Ryllon, um grande amigo de infância, ao seu lado nas tropas de Julianos Yggnizius, Imperador de Kemenost, grande fora o inicio de Arty Drac. Sim, Arthynnuz nunca revelara o nome completo que possuia para seu filho, apenas disse que seu nome era Drac, e que tinha um tio distante em Archram chamado Tyrannuz, apenas isso.

     Arty, sem dar muita importância a isso, continua sua jornada. Tendo feito parte de grandes campanhas ao redor de Odhrum. Derrotou vários guerreiros e enfrentou lendas vivas para contar a história. Arty, depois das guerras Taurinnas (em que Locknnah, o Grande, havia dominado as terras dos minotauros e gigantes), conseguiu com apenas alguns homens, adentrar na cidade-capital de Taurann sem ser percebido e enfrentar Locknnah. Por mais que não ganhara a batalha, sobrevivera para contar a história de ter sido o homem que cortara o dedo de Locknnah. Sim, Arty fora o primeiro homem, depois de Locknnah, a usar um de seus anéis. Mas perdera o anel, que mais tarde veio a regredir para as mãos de seu antigo dono.

Tyrannuz, tendo alcançado o mestrado de Arque-Mago, decidira sair para em uma busca por conhecimento para se salvar de um terrível homem que viria a destruir grande parte de Odhrum, Skar. Nesta busca ele encontrara um homem chamado Nostradam Van Yull. Viajaram juntos por um tempo até chegaram a Kemenost, onde encontrara seu sobrinho, Arty.
     Ele e Nostradam viram uma determinação sem igual nos olhos do garoto, e decidiram treina-lo para tentar derrotar Skar. O garoto lembrara daquilo que seu pai havia dito quando a seu tio distante, e aceitara o treinamento. Alguns meses depois do reencontro familiar, Nostradam se distanciou deles e tornou-se sumo-sacerdote da cidade de Wallmer, e feiticeiro leal do Rei Baltor, Senhor de Wallmer.
     Foi nesta época em que Julianos Yggnuzius decidira enfrentar a Sombra do Norte. Um nome dado para um homem que estava vindo de Mithraid e destruído tudo no seu caminho, era Skar. Tyrannuz disse que Arty não estava pronto, mas Arty saíra na campanha contra Skar nas terra élficas. Dias de viajem se passaram, e Arty havia chegado em Terroweyin apenas para encontrar uma cidade fazia, que com sua determinação pôde reconstruí-la e chama-la de Arthynnuz, em homenagem a seu pai. Alguns meses de preparo e de cuidados pela cidade, Arty conhece uma elfa que vem a se apaixonar por ele. Ele lembra-se de uma previsão de Tyrannuz sobre isso, mas não liga.
     Ele então promete a elfa que só iria para a batalha em Mithraid quando o bebê nascesse.
     Meses se passaram, a criança havia nascido. Nathaliela, a elfa, da um beijo de sorte, e diz que irá ficar esperando na floresta, onde se conheceram, para que quando ele voltasse, ele pudesse esquecer de toda a guerra apenas revivendo o melhor dia de sua vida. E tendo isto em mente e coração, Arty Drac foi à batalha de Mithraid enfrentar a Sombra do Norte, Skar.

     Dias de navegação, pelas águas gélidas de Glácea - os mares de Mithraid. Ao desenbarcar, Arty fora para a fortaleza construída pelas antigas tropas de Yggnizius para manter Skar presso a Mithraid, para ajudar os sobreviventes. Ao chegar lá, não havia mais nenhum sobrevivente restante, apenas um homem no meio de uma gigantesca planície de gelo e neve vermelha, era sangue; era Skar.
     Arty gritou seu nome, ele escuta e pega sua lâmina. Arty vem ao encontro da lâmina de Skar, e a luta começa. Era um grande show de habilidades e poder, por mais que Skar fosse muito forte, Arty era mais ágil. Só que por mais que tenta-se não parecia ser suficiente.


     Em quanto isso acontecia, Nathaliela esta na floresta de DawnSiege. Ela encontra uma rosa que nunca havia visto antes, uma rosa azul com cravos vermelhos. Ela tenta colher, mas era forte de mais. Ao tentar remove-la novamente, acaba se cortando nos cravos, que descobre que eram verdes. Mas por que estavam vermelhos, perguntou-se. Era veneno...

Arty estava cansado, havia conseguido desferir dois golpes com sucesso, e removido o escudo do adversário. Porém, estava sem seu escudo, e sem sua espada reserva. Sua bota havia voado longe com o ultimo golpe, e já havia perdido muito sangue. O que fazer?

Nathaliela cai no chão, ela põe o dedo ferido na boca. É... era veneno mesmo. Mas era tarde, havia esquecido sua bolça com os remédios em casa. Ate chegar lá, ela ja estaria...

Skar se aproxima, e tenta desferir um golpe fatal, mas Arty escapa. O que Arty não percebe, é que era exatamente o que Skar queria. Ao se esquivar, Arty deixara o lado direito do corpo sem defesa. Skar aproveita a falha na defesa do adversário e, com uma faca escondida na manda esquerda, o esfaqueia abaixo da axila, no coração. Arty cai, e com o pouco ar nos pulmões, diz:

Nathaliela, estava gelada, não conseguia se levantar. Estava vendo tudo escurecer-se, mas por algum motivo não estava com medo, como se soubesse que não estaria sozinha... Pois ela estaria com seu amado, com...

Arty e Nathaliela morreram praticamente no mesmo instante, em terras separadas, motivos diferentes. Mas estaria juntos, mesmo em morte, iria para o mesmo lugar, e assim foi.

     Tyrannuz, sabendo da morte de seu sobrinho, viaja para Mithraid e resgata o corpo. Mas ao chegar lá, não encontra o corpo, apenas o lugar onde havia sido morto. Usando o sangue que estava naquele lugar, e algumas palavras em draconiano, Tyrannuz é capaz de descobrir o lugar onde o corpo estava. Ele sentira o corpo em duas localidades diferentes. Ele achou isso muito estranho, pois uma delas apontava para Arthynnuz, e a outra para Aka-Eth. Tyrannuz sabia que Skar tinha vindo de Aka-Eth, mas por que Arthynnuz, pensou. Então decidiu dar uma olhada.
     Ao chegar lá, encontrou a casa de seu sobrinho, ela estava vazia. Ao adentrar mais a fundo na casa, encontrara o filho de Arty. Ao ver aquilo, ele se lembrou de seu próprio filho, que havia criado a dois anos atrás com as cinzas de seu pai. E então vez uma escolha, iria criar aquela criança como se fosse o próprio Arty, assim dando o nome de Arty II.

O resto, estão em pergaminhos mais antigos que eu...
                         Terei de pesquizar mais se quiser encontrar. Até lá, espero que tenham gostado...
                                                                             - Tyrannuz

sexta-feira, 17 de junho de 2011

- Trilha Sonora Nova - Update 2.2 -



     Aventureiros e heróis! Eis uma trilha sonora clássica que todos devem conhecer. Se não, peço desculpas, mas acho que não tiveram infância... Pois estarei usando a trilha sonora de um anime muito conhecido! Entre outras coisinhas do Final Fantasy VIII. Aqui estão os nomes: 

- RPG Soundtrack 2.2 -
    - Dragon Ball Z - Shunsuke Kikuchi
    - Final Fantasy VIII - Nobuo Uematsu

- Jogo 17/06 (CANCELADO) -


     Sinto muito amigos, mas o jogo que estava marcado para o dia de hoje não irá ocorrer. Devido a alguns problemas encontrados com o local, e seu disponibilizador . Sinto muito...
       - O Sacerdote

quinta-feira, 16 de junho de 2011

- Sangue nas Dunas de Craauth (Prévia) -

     Agora que nossos heróis chegaram à Craauth, tudo que tem a fazer é encontrar o líder da cidade e leva-lo para o Shipair são e salvo, e escolta-lo para a cidade de BlueStone.
     Mas será que eles conseguiram passar por tantas criaturas? Antes de aterrissarem eles viram que a cidade estava tomada por múmias, quimeras, esfinges e criaturas horrendas do deserto. Não só isso estava em seu caminho, como uma das duas pirâmides que ficam ao redor da cidade esta constantemente atacando o Shipair, que Ponnie, a capitã, esta tentando manter o Shipair o máximo que puder. 
     E aquela torre que esta ali no meio? Será que ele esta ali no meio? Há uma grande possibilidade de Darzull estar entre as múmias. Se eles o encontrarem agora, tão prematuramente, eles terão que lutar. 

     "Mason esta preparado para lutar, mas logo receberá uma carta que irá mudar os seus planos."
     "E quanto aos guerreiros vindos de Valhalla, enviados por Odim? Por que Odim os envia agora que Darzull despertara? Devemos lembrar que Dazull e Derick já haviam enfrentado Wayland inteira no passado. Será que Odim sabe de alguma coisa, que nossos heróis não sabem ainda?"
Esperem até o próximo Episódio de Odhrum!"
     "Guerreiro Desconhecido: Sentiram minha falta?"

Previsão Nostradâmica: Vejo que esta missão em Craauth é muito mais do que parece... Temo que muito dos segredos desta terra ao redor de tumbas fique ainda nas sombras do desconhecido, caso o Líder de Craauth venha a morrer... Por isso digo:
"Tomem cuidado. Pois na terra das areias, onde as serpentes vivem, as ilusões são os grãos das dunas..."

terça-feira, 14 de junho de 2011

- História dos Deuses, Presente dos Mortais -


     É chegada a hora dos Deuses nórdicos mostrarem seu poderio para Wayland. A muito eles tem permanecido no reino de Valhalla, apenas observando. O tempo de olhar acabou, o tempo dos heróis nórdicos fazerem parte do destino de Wayland começou.
     Os Deuses e Deusas nórdicos mandaram uma mensagem para O Grade Sacerdote, uma mensagem sobre destino, guerra, e devoção. A mensagem foi respondida, e o presente de Odim à nossa terra se aproxima.

     Em uma barcaça antiga, distante no horizonte esbranquiçado pela neve, três guerreiros vindos de Valhalla se aproximam com a espada da esperança em uma mão, e a graça dos deuses na outra. Veremos se o que disseram quanto a vinda de grandes guerreiros é verdade...


    "Poucos sabem do que irei falar, em verdade apenas o Sacerdote, os Deuses e as Deusas. Mas a muito tempo atrás, quando um gigantesco panteão se virou contra o Sacerdote, questionando o poder que lhes foi entregue, uma grande guerra aconteceu. A guerra chegou em Wayland, e os terrenos chamaram esta guerra de Guerra dos Deuses, ou de Guerra Santa."
    "Mas isto todos sabem. O que toda Wayland não sabia é que esta guerra não começara em Wayland, e sim nós céus."
    "A guerra acontecera pois antigos Deuses se revoltaram contra o poder do Sacerdote, e decidiram tomar o universo para eles, começando por Wayland. Mas para tomar Wayland era necessário acabar com seus Deuses. E assim começou a guerra."
    "Deuses atacando Deuses.  A guerra chegara a Odim, no Valhalla. Assim como chegara em Thyatis, em Kattosh. Muitos morreram nesta batalha que desintegrou planetas inteiros. Mas apenas um estava sobre total proteção, Wayland. O Sacerdote havia saído da fortaleza de Aka-Eth para defender o planeta que habitava em carne, e enfrentou os renegados."


   "Com ajuda de três heróis, que conseguiram segurar alguns Deuses na praia de Cleaveland, O Sacerdote conseguira proteger Wayland. No mesmo momento, em outros planos e lugares, os renegados caíam um a um. Até que sobraram apenas 2 dos 22 Deuses que começaram a rebelião. Apenas eles sobreviveram entre aqueles 22, nem mesmo pó sobrou dos outros."
    "Estes dois, entre outros Deuses de Wayland, hoje fazem parte de um grupo criado pelo próprio Sacerdote para unir os Deuses remanescentes para proteger Wayland. Este grupo é conhecido como os Soldados Sacros."

     Um pouco de conhecimento para alimentar suas mentes, espero que tenham gostado...
          - Tyrannuz

quarta-feira, 8 de junho de 2011

- Novos Companheiros, Novos Problemas; Part II -

     Assim que chegaram no Shipair da Reborn, e todos se apresentaram, era facilmente visível que Mason parecia ter um "imã de mulheres". Ponnie, a capitã do Shipair, logo pôs os olhos nele. Esta sempre ao seu redor, parecia até estar sobre algum encantamento.
     Logo Suzaku diz a Mercúrio e Mason:
   - Devemos testar as habilidades de vocês... - diz ele tirando seus anéis encantados e entregando a Will - Sem mortes, apenas habilidade...
     Então o bibliotecário aparece, se apresenta, e aproveita o momento para dizer que conhece as artes dos duelos justos do antigo Império Bartoliano. Suzaku então pensa um pouco e diz:
   - Muito bem, façamos assim, para ser mais rápido. Vocês dois se enfrentem, e eu irei observa-los.

O velho bibliotecário explica então as regras e os termos de vitória e derrota do duelo. Apenas uma arma poderia ser usada. Mercúrio escolheu sua espada, Mason suas mãos nuas - assim jogando sua espada para Suzaku.
     O bibliotecário então pega um lenço e diz que assim que ele tocar o chão, os dois devem começar.
     Assim que toca o chão os dois tentam atacar um ao outro, eles eram muito hábeis e muito rápidos. Mas os primeiros golpes desferidos foram em velocidades iguais, assim os dois se cruzaram, ferindo um ao outro. Os dois caíram no chão, o velho se aproxima.
   - Irá continuar, Mason?
   - Não irei desistir...
   - Irá continuar, Mercúrio?
   - Claro...
Ambos se levantam e preparam-se para o segundo ataque. Mason levanta-se mais rápido, ele corre em direção de Mercúrio e fecha a mão - mas isto foi penas um truque -, e aproveitando o truque o golpeia com seu joelho no barriga. Mercúrio cai, Mason também.
   - Do que sua pele é feita?! - disse Mason no chão sentindo dores
   - Você irá continuar? - perguntou o velho para Mercúrio que estava estendido no chão
   - Não...
O bibliotecário se aproxima de Mason e, com muita dificuldade, levanta o braço de Mason e nomeia-o vencedor do duelo. Mason levanta Mercúrio, que fora curado por Melissa através de suas poções.
   - Você esta bem, amigo? - disse Mason com o braço sobre o elfo negro
   - Estou...

     Alegres com um poquinho de ação, todos decidiram se reunir na cantina - como era de costume - para não só apresentar os novos aventureiros mas para também traçarem um plano para cumprir os dizeres da carta. Quando todos se puseram a mesa, colocaram-se a conversar sobre seus futuros objetivos. Mason estava de olho em Ponnie, que estava atirada na mesa o observando, também estava.
     Mason então aproveita a presença de Melissa para pedir-lhe que o cure. Ela aceita, mas ele pede que o espere tirar a camisa. Quando ele levanta a camisa, Elézis e Gleen - que estava presente ali depois de muita explicação pela as tortas -, olham com um estranho desejo por Mason. Will, ao perceber que sua amada esta olhando assim para ele, chama sua atenção.
   - Pode me curar... - disse Mason
     Melissa assim o fez, ela não parecia estar sobre o "estranho encantamento" inexplicável de Mason. E em paz ela o cura rapidamente colocando a poção na boca e cuspindo o remédio em seu peito. Antes que ela pudesse sequer sentar, Mercúrio pede um pouco de cuidados também. Ela vai até ele, e enche sua boa com uma poção de cura e, com a boca quase cheia, diz:
   - Onde esta o ferimento?
   - Em meu rosto, aqui...
Ela então cospe em sua face, que é curada. Mason se apavora com tal habilidade e discrepância. Ela volta a sentar em seu lugar ao lado de Suzaku.
     Depois que tudo havia sido arranjado, até mesmo onde iriam dormir - lugar que Ponnie achava muito importante rsolver logo, para Mason -, ouviram uma batida forte na porta que ia da cantina para o corredor de quartos. Will se levantou, beijou Elézis no rosto, e foi até a porta.
   - Por que tanta preocupação? É apenas alguém na porta... - disse Mason
   - Se você tivesse tido nossas experiências, saberia que uma batida na porta as vezes é o prelúdio para um assassinato... - disse Suzaku calmo
     Will abre a porta muito rápido, e um corpo cai em sua frente. Era um homem alto coberto por mantos. Will então o pega pelos braços e vai arrastando-o escada a baixo até a cantina, ao chegar lá ele joga o homem na mesa. Mason olha, e vai até a porta, já que com a velocidade que Will voltara poderia ser por que não olhara ao redor, o que - pelo o que disse Suzaku - poderia significar problema. Então fora, em quanto Kinn dava uma olhada no corpo quase morto do homem.
   - Parece que ele estava atrás da Inquisição... - disse Kinn olhando uns papéis do bolso do homem - e não um Inquisição de um lugar qualquer, e sim do Templo central... Este homem estava no lá no dia em que Jorge Udffur morreu...
   - Ele pode ter causado aquelas mortes então - disse Mercúrio, o elfo negro
   - Pode ser que sim - disse Kinn guardando os papéis de volta no bolso do rapaz - pode ser que não... Devemos tomar cuidado...
     Mason volta e informa que não havia ninguém.
     Eles fazem uma melhor observação no homem, e o colocam em um quarto.

Suzaku então mostra a carta a todos novamente e, com uma voz decidida, pediu a Kinn que os levassem para Craauth. Kinn, preocupado com a escolha da cidade a visitar primeiro, os teleporta.
     Assim que o vez, todos sentiram uma turbulência forte, como se o Shipair tivesse recebido um grande golpe. Rapidamente saíram para ver o que tinha acontecido.
     A belíssima paisagem da gigantesca cidade de Craath havia sido estragada com milhares de tropas mortas pela cidade. Múmias e esfinges - leões alados - que faziam escoltas ao redor de uma torre negra que havia de alguma forma sido formada no centro da cidade. Esqueletos e quimeras rodeavam as ruas da cidade. Tudo estava tomado pela torre que disparava constantemente um raio de luz vermelha para os céus.
     O que havia atacado o Shipair teria sido uma das duas pirâmides que ficam em volta de Craauth, a pirâmide de Kha-At. Ponnie, que rapidamente assumira o timão, disse que mais quatro raios daqueles e eles poderiam cair. Ela então liga o escudo envolta do Shipair, que recebe outro golpe.
   - Com este escudo, temos apenas mais cinco golpes, e caímos.
   - Vão logo! Não temos muito tempo, irei proteger o Shipair e sua tripulação! Vocês devem encontrar o líder de Craauth o mais rápido possível! - disse Kinn preparando-se para a batalha

     Mercúrio é um dos primeiros que se joga. Kinn olha para ele, e então para os outros no convéns.
   - Vocês podem esperar um pouco antes de pular...
     Ignorando a ideia de morte por altura, todos pularam juntos. Depois de uns instantes de queda, eles chegam ao chão e se deparam com uma rua vazia. Mercúrio, Mason, Suzaku e Will estavam olhado para a torre no centro da cidade, até que se deparam com uma pata de leão que aparece de trás de uma construção. Era um leão alado...

... e ele parecia feroz...

sábado, 4 de junho de 2011

- Novos Companheiros, Novos Problemas; Part I -

     Haviam se passado seis dias desde que saíram de Hash-Sandhe. Foi no primeiro dia que Adrian, ao voltar muito ferido para o Shipair, contou para seus amigos que Shin estava morto. Adrian explicara como conseguiu voltar para o Shipair, e como acontecera a morte do grande líder. Disse ele que ao chegarem à um ponto da pirâmide, onde Darzull estava adormecido, várias múmias defendendo o corpo os atacaram. As múmias os atacaram e os deixaram muito feridos, mas continuaram a lutar até que Darzull despertara. Adrian disse que no momento que os olhos de Darzull abriram uma grande exploção aconteceu, destruindo o pico da pirâmide. Assim que acordara, deitado nas areias do deserto, viu ao seu lado Shin mortalmente ferido. Shin lhe disse algumas palavras que ficarão marcadas na mente de Adrian até o fim, palavras que Adrian não quiz revelar a seus amigos.
     No segundo dia, Adrian decidiu concretizar de uma vez por todas os dizeres da profecia do Sacerdote. Ele juntou suas coisas, despediu-se de todos e vôo para Ziir com Lucaria para ter o seu final feliz nas florestas de Ziir, mantendo para si os dizeres de Shin. Era incerto se seria um final para suas aventuras, mas tinha certeza que seria feliz. Muitos aventureiros ficaram um tanto tristes, principalmente Will que adorava Adrian, e muitas vezes os via como se fossem seus pais, mas teve de lidar com isso. Afinal não cabia a ele decidir o destino de Adrian. Quanto a Suzaku, ele apenas viu isso como uma perda de habilidade para a Reborn - uma perda de habilidade para a Reborn que poderia ser substituída.
     No terceiro dia, eles decidiram voar um pouco. Foi quando eles voaram perto de mais de Hash-Sandhe e dois Shipaires do deserto os atacaram por trás. A batalha durara a tarde inteira, pois eram Shipaires de guerra. Mas conseguiram, afinal, não seria dois Shipaires que parariam a Reborn. Mas eles se sentiram bem, pois conseguiram vencer uma batalha sem Adrian e seu dragão, e sem a curandeira.
     No quarto dia, Suzaku decidira sair do navio pela primeira vez em Inn, já que passaram três dias direto dentro do Shipair. Ao sair levou sua fadinha com ele e disse a ele:
   - Lembre-se do caminho, precisarei de fosse para observar os arredores de nosso Shipair.
   - Muito bem - disse a fadinha com uma sorriso infantil no rosto

Quando Suzaku voltou ao Shipair, todos eles passaram o dia discutindo o que deveriam fazer. Sem chegar em uma conclusão, eles jantaram e foram dormir.
     No quinto dia, Suzaku acordara rapidamente, pois tinha lembrado que sua fadinha não havia voltado para o Shipair. Ele disse o seguinte para seus amigos e eles passaram o dia inteiro procurando a fadinha de Suzaku em Inn. Até um ponto em que Suzaku pensara que sabia como encontra-la.
   - Nostradamuz - disse Suzaku mentalmente. Depois de alguns minutos de silêncio, a resposta veio a ele
   - Sim, Suzaku...
   - Onde esta minha fada?
   - Sua fada? Haha...  Creio que ela tenha morrido noite passada...
   - Como?! - disse Suzaku surpreso
   - Fadas são fortes, mas tolas. Não sei dizer como ela morreu, pois não estava lá. Mas sei o que vi, afinal você conhece minhas habilidades...
   - Muito bem... Obrigado mestre... - disse Suzaku um tanto triste, mas conformado

Voltaram ao Shipair e foram para seus quartos. Menos Will, que estava na proa tentando lembrar de alguma coisa que não sabia o que era. Mas tinha a impressão que tinha esquecido alguma coisa importante.

     Foi no sexto dia que luzes brilharam em seus destinos. Um carta chegou no Shipair, uma carta que faria os próximos dias completamente não monótonos. Suzaku abrira a carta com velocidade e leu-a. A carta era um pedido de ajuda do embaixador de Hash-Sandhe. Ele dizia que a guerra civil havia desencadeado na parte leste do deserto e que poderia se estender por toda Hash-Sandhe, assim envolvendo toda Wayland.
     Quando terminou de ler ele foi correndo ao quarto de Will e o acordou, disse que ele deveria ler aquela carta. Ao fazer isso disse que deveria juntar a todos na cantina e finalmente chegar a uma conclusão. Quando todos estavam reunidos ali eles decidiram que precisaria de mais pessoas, duas no mínimo para ficar no lugar das perdas que tiveram. E assim o fizeram, Will e Suzaku se dividiram na cidade para procurar alguém que pudesse adentrar na Reborn.

Não muito longe do centro da cidade, havia uma estalagem que abrigara um homem que viria a ter o curso de sua vida mudada por um decisão rápida.
     Mason havia recém saído da estalagem. Ele se deparou com uma carruagem da Inquisição na frente da estalagem. Quatro mercenários protegiam a carruagem, e outros dois estavam colocando vários sacos de moedas dentro da carruagem. 
   - A Inquisição esta com os Deuses - pensou Mason - eu não gosto dos Deuses, por tanto...

Mason então desfere um golpe no pescoço de um dos mercenários. Ele nem se quer teve chance de fazer alguma coisa, ele estava morto. Mais havia um homem que Mason não havia contado, Suzaku. Sim, Suzaku veio fazer a ronda no centro da cidade e encontrara um homem matando um servo da Inquisição. Ele poderia atacar o homem (afinal, a Inquisição deveria estar matando um herege) ou ajuda-lo a matar os mercenários da Inquisição (claro, que todos sabem que Inquisição matava muitas pessoas inocentes). O homem parecia, por mais que habilidoso, muito frágil e indefeso. Suzaku decidiu ajudar.
     Um homem vinha pelas costas de Mason, um homem que Suzaku terminara sua vida em um certeiro golpe do ombro ao coração que o dilacerara nesta parte do corpo. Mason viu, e teve mais um rápido pensamento:
   - Ele está matando meus inimigos - pensou ele calmamente - então matarei ele
   - Precisa de ajuda - disse Suzaku apontando para um homem que estava vindo atacar Mason com uma claymore (espada de duas mãos).
    Mason defende a claymore do adversário que passa por ele e quase cai no chão com o peso da espada.
   - Ajuda é sempre bem-vinda...

No outro lado da cidade, no mercado, Will ouvira duas crianças conversando sobre uma briga na estalagem e que havia dois homens muito fortes.
   - Bem, precisamos de dois homens - pensou - Amenos que seja o Suzaku... Droga!
Will foi correndo para o centro da cidade, onde poderia ter uma visão da cidade e procurar a estalagem. 

     Suzaku havia defendido o golpe de um mercenário que sairá da carruagem, e com um soco o manda de volta para dentro dela. O mercenário morre ao entrar em colisão com as paredes internas e externas da carruagem que criara uma nova janela.
     Mason então mata um outro mercenário que, antes de ataca-lo, revelou estar impressionado com suas habilidades. Claro, que Mason não ficou impressionado com a dele, pois depois de dois golpes já estava no chão, morto.
     O homem da claymore se recompõe e volta a atacar Mason, que se esquiva fácilmente de tal peso e o desfere um golpe mortal no coração. Mas Mason não tinha visto um homem que esta atrás dele com uma espada média de prata, ele estava vindo em sua direção.
     Mason escuta um rugido, um grito de dor. Ao olhar para trás, vê o homem com uma flecha no peito. Em questão de segundos outras nove flechas o acertam no peito. Era Will.
   - Adivinhe meu raciocínio. Briga na cidade? Só poderia ser você, Suzaku - disse Will com um tom de graça no rosto.

     Com a fim da batalha, um elfo negro sai da estalagem - parecia que ele estava observando a luta. Mason, ignorando até mesmo o homem que o ajudara, sobe na carruagem e pega as rédeas. Suzaku, com sua tremenda força, segura a carruagem, assim impedindo que a carruagem sequer se movesse. Mason olha para e diz:
   - Por que esta me segurando aqui?
   - Precisamos conversar...
Em quanto isso acontecia o elfo negro chegou perto da carruagem e chutou ela, para quebra-la. E foi o que aconteceu. Suzaku estava segurando a parte onde Mason se encontrava. Assim permitindo quebrar a carruagem ao meio.
   - Por que fez isso? - disse Mason
     Por mais que Mason estava certo em perguntar isso, Suzaku estava apenas pensando:
   - Dois homens fortes, e Will já está aqui e não precisará continuar procurando. Ótimo. - pensou ardilosamente.
    Mason então olha para a estalagem e vê um senhor muito velho observando-o. Ele desce da carruagem pega os sacos de dinheiro e entrega para o senhor.
   - Quem é você, meu filho?
   - Mason... - ele dá as costas e volta para onde estava

Ao voltar Suzaku deu uma oferta para eles, a oferta de se unirem a Reborn. Assim que o elfo negro ouviu isto, ele riu.
   - Um organização?! - disse o elfo negro com ar de deboche 
   - E você, o quer? Não quer salvar vidas? - disse Suzaku
   - Salva-las? Prefiro tira-las - disse o elfo negro com um ar de frieza

Levou um tempo até que todos se acertassem e Will e Suzaku os dessem boas-vindas a eles. Will então percebe que o grande portão dos quartéis estavam se abrindo. 
   - Temos de ir agora Suzaku, apertem o passo... - ao dizer isso, todos olharam para lá
   - Devemos ir, a elite inniana é problemática...
E assim foram para o Shipair. Will cuidava todas as ruas e becos da cidade em quanto ficava cuidando a retaguarda de todos, assim os escoltando com sucesso para o Shipair.